Ética é o conjunto de valores, ou padrões, a partir dos quais uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decisões. A ética é importante por que respeita os outros e a dignidade humana.

Domingo, 21 de Outubro de 2012
A decadência da tauromaquia
Praça de touros de Tijuana
La decadencia de la tauromaquia

'Agoniza, en declive y herida de muerte'', éstas serían las palabras con las que, a día de hoy, se definiría la situación de la tauromaquia en España. Unas palabras que empiezan a oírse de los propios ganaderos, empresarios, periodistas, críticos taurinos, aficionados y toreros.
La conciencia social, la apatía de los aficionados taurinos, la falta de dinero,  la fuerte crisis que golpea a España, y la voluntad de algunos Ayuntamientos están haciendo que hoy la tauromaquia esté mas que nunca al borde del precipicio.
Desde el año 2007, los festejos taurinos han descendido un 47% en toda España. Los ganaderos ya destinan más reses al  matadero que a las plazas de toros y cuentan día tras día con enormes pérdidas económicas por lo que ya  se plantean seriamente la alternativa de los mataderos como única vía de escape.

La herida abierta por Cataluña en el año 2010 prohibiendo las corridas de toros, lejos de cicatrizar, se hace mas profunda a medida que las organizaciones en defensa de los animales con el apoyo de mas del 73% de la población siguen trabajando para abolir una cruel tradición digna de un pueblo primitivo.

Dos años después de su prohibición en Cataluña, parece que le llega el turno a San Sebastián donde su alcalde quiere poner fin a esta atrocidad y de este modo no derramar mas sangre inocente en las arenas de sus plazas.

 "El sufrimiento de los animales no debe convertirse en un espectáculo público" , dijo el alcalde Juan Carlos Izaguirre.

No deja de llamar la atención que con un país al borde de pedir el rescate financiero, se malgasten mas de 500 millones de euros en festejos taurinos y que a pesar de usar la palabra austeridad , muchos Ayuntamientos siguen endeudándose año tras año celebrando corridas de toros en plazas cada vez mas vacías.
A pesar de que un 73% de la ciudadanía esta en contra o le es indiferente la tauromaquia, el Gobierno central hace oídos sordos al grito unánime de la población que pide el fin de de la tortura y muerte de miles de toros cada año en nuestro Estado.
La tauromaquia sobrevive  gracias a  los intereses  privados de algunos políticos, al endeudamiento de los Ayuntamientos, al regalo masivo de entradas a los centros escolares de algunas comunidades y al engaño de los turistas. A estos últimos se les vende un espectáculo de danza entre un toro y un caballo, en el que en ningún momento hay maltrato hacia el toro. Una vez iniciado el festejo, salen horrorizados, con lágrimas en sus ojos por lo que están presenciando.

La organización internacional por la defensa de los animales AnimaNaturalis seguirá trabajando para que en un futuro cercano esta mal llamada "fiesta nacional" acabe por abolirse en todo el estado y deje de avergonzar a la mayoría de los ciudadanos que no quieren que se les identifique con dicha atrocidad.

Guillermo Amengual, coordinador para España de la 'Campaña Antitauromaquia'.
http://animanaturalis.org/p/1584

Encerramento da temporada 2012 no Cartaxo



publicado por Maluvfx às 06:07
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Sábado, 8 de Setembro de 2012
BASTA Tordesilhas!

Junte-se a nós neste evento, Domingo, 9 de setembro de 2012, pelas 17 horas em Lisboa na Residência do Embaixador de Espanha na Praça de Espanha!
https://www.facebook.com/events/506179416062164/
ou no Porto em frente ao Consulado de Espanha, na Rua D. João IV, nº 341.
https://www.facebook.com/events/267374536715524/


publicado por Maluvfx às 23:12
link do post | comentar | favorito

Protesto contra o "Toro de la Vega"

O Movimento Português Anti-tauromaquia, CAPT - Campanha Abolicionista da Tauromaquia em Portugal estará presente no dia 9 de Setembro em frente à Residência Oficial do Senhor Embaixador em Lisboa para desta forma demonstrar a sua indignação contra aoTorneo del Toro de la Vega que todos os anos, no mês de Setembro, tem lugar em Tordesillas, em que um touro é perseguido e lanceado por homens a pé e a cavalo até à sua morte.
Consideramos inaceitável qualquer tradição em que exista sofrimento de animais e este torneio é um exemplo flagrante disso. O facto de ser considerado Património Cultural Imaterial não lhe retira a barbaridade inerente. Estamos no Século XXI, não na obscuridade da Idade Média, pelo que tradições com sofrimento já não têm cabimento.


Junte-se a nós neste evento, Domingo, 9 de setembro de 2012, pelas 17 horas em Lisboa na Residência do Embaixador de Espanha na Praça de Espanha!
ou no Porto em frente ao Consulado de Espanha, na Rua D. João IV, nº 341.


publicado por Maluvfx às 22:05
link do post | comentar | favorito

Deputados defensores dos animais avisam que touradas em horário infantil é um “retrocesso social”
A Associação Parlamentar de Defesa dos Animais (APDDA) avisou que a retransmissão de touradas em horário infantil não tem sentido e é um “retrocesso social”, depois de sete anos sem transmissão na televisão pública.

Para a APDDA, o anúncio de retransmitir de novo este “espetáculo decadente e cruel” na televisão pública estatal é um “passo atrás” na consciencialização pelo respeito pelos animais.

“As corridas de touros em horário infantil violam todo o espírito e letra da legislação até agora”, sublinhou o porta-voz da dita associação, o deputado de CHA, Chesús Yuste, que dirigiu uma conferência de imprensa para dar conta dos novos projetos da associação, que tem já 28 deputados.

Segundo explica a associação, a RTVE tinha decidido não retransmitir touradas em horário infantil. Mas agora eliminou as touradas da secção de violência para com animais do seu Manual de Estilo, no passado mês de Abril, como passo prévio para recuperar este espetáculo na televisão pública.

Neste sentido, Yuste indicou que a intenção da associação, formada por vários grupos parlamentares, é alcançar acordos de forma a apresentar várias iniciativas no parlamento sobre o tema.

Calendário de trabalho

No que diz respeito ao calendário de trabalho da APDDA, o deputado aragonês adiantou que em dezembro deste ano se celebrará o quinto aniversário da criação da associação e se realizará uma entrega de prémios aos que mais se distinguiram na defesa dos animais.

Entretanto, em abril ou maio, realizar-se-âo umas jornadas de estudo, com participação dos promotores, em que se abordarão diferentes assuntos de interesse sobre o tema.

Para mais, nos próximos meses trabalharão na situação dos animais de companhia, com campanhas de esterilização e fomento de adoções para reduzir a carga das administrações públicas.

Da mesma forma, sinalizou-se que se dará continuidade à subcomissão parlamentar sobre os maus tratos a animais que, no seu entendimento, produziu algumas conclusões “interessantes”, como a necessidade de aprovar uma legislação estatal sobre proteção animal que permita garantir um mínimo entre as legislações autonómicas.

A APDDA falou também da necessidade de abordar uma reforma do Código Penal para endurecer as penas contra os maus tratos a animais e abordar o “polémico assunto” do Toro de la Vega de Tordesillas (Valladolid).

Esta associação parlamentar engloba um total de 28 deputados e ex-deputados de grande parte dos grupos. Assim por exemplo destaca-se a senadora da CiU, Monsterrat Candini; a deputada da IU, Ascensión de las Heras; o ex-senador da Entesa Catalana, Josep María Esquerda; o ex-deputado dos verdes Francisco Garrido; o senador Jordi Guillot da ICV; o ex-deputado Joan Herrera; o ex-senador da CiU, Josep Maldonado; Joan Josep Nuet, deputado da IU; e a deputada da ICV, Laia Ortiz.

Do PSOE encontra-se o porta-voz para as Alterações Climáticas e ex-Ministra do Ambiente Cristina Narbona; o ex-deputado e responsável pelo Meio Ambiente Hugo Morán; a deputada catalã Esperanza Esteve, assim como Pablo Martín Peré e o navarro Juan Moscoso.

DO PP encontram-se os deputados Leopoldo Barreda, Antonio Gallego, Concha Bravo, José Miguel Castillo, Marta Torrado e José López Garrido. Em representação do PNV está Emilio Olabarria, enquanto que do ICV está o senador Joan Saura e o deputado Joan Coscubiela.

Fonte:  Espaço NOA Notícias de Outros Animais
Europapress (traduzido)


publicado por Maluvfx às 13:34
link do post | comentar | favorito

"Torneo del Toro de la Vega"
Todos os anos, na segunda semana de Setembro, celembram-se as "Fiestas Mayores de Tordesillas" em honra da "Virgen de la Peña". Nestas festas, tem lugar um acto sanguinário, violento e irracional denominado "Torneo del Toro de la Vega".
Um touro, previamente escolhido, é perseguido por homens a pé e a cavalo, munidos de lanças com três metros. O animal é sucessivamente atacado por estas lanças até que já sem forças para fugir, acaba por deixar-se cair no solo. Nessa altura é cruelmente morto. O sofrimento
do touro massacrado no ano passado, de nome "Afligido", teve uma duração de cerca de 40 minutos.

Este ano, no dia 11 de Setembro, não sabemos quanto tempo demorará o suplício. Sabemos que o touro se chama "Volante" e que tal como todos os anteriores não merece ser sujeito a este tipo de crueldade.

Activistas espanhóis tentarão impedir que o "Volante" sofra e morra nas mãos de um grupo de sádicos que se regojiza com a crueldade para com os animais.

Nós, aqui no país vizinho, mostraremos a nossa indignação para com esta tradição tão macabra através de uma manifestação pacífica junto à Embaixada de Espanha, em Lisboa, no dia 9 de Setembro, pelas 17h00.

Pedimo-vos o vosso apoio para esta iniciativa tanto ao nível da adesão como da divulgação do evento.

Link do evento:
https://www.facebook.com/events/506179416062164/


publicado por Maluvfx às 12:55
link do post | comentar | favorito

A vida dos touros ditos bravos nas ganadarias – as manadas
“Otro sufrimiento colectivo posible es la longevidad. Si una población de animales tiene su longevidad media reducida considerablemente por cualquier motivo, esto afecta su capacidad de reproducirse, y se podría hablar de que la población “sufre”un problema demográfico. Este sí es un tema aplicable al toro de lidia, ya que la longevidad de los individuos seleccionados para las corridas queda drásticamente reducida al menos una tercera parte de la longevidad a la que ellos podrían llegar. Los toros de lidia se matan cuando tienen tres, cuatro, cinco o como mucho seis años de edad, pero si la tauromaquia no existiera estos individuos podrían vivir 20 años o más. De hecho, la longevidad media de machos de la especie a la que los toros pertenecen es de 20 años en cautiverio.

Esta reducción artificial de longevidad tiene otra consecuencia para el colectivo de toros de lidia. Tiene un efecto negativo a la estructura social de los grupos. Cualquier especie social asume su equilibrio social con una combinación específica de miembros de diferentes edades y géneros. Si se elimina sistemáticamente un grupo demográfico específico, como es el caso de los machos de más de seis años, el grupo no puede conseguir la estabilidad social ideal y está siempre en una situación constante de reajuste, que explica cómo a veces hay muchas peleas entre machos en la dehesa. Estas peleas hacen que los ganaderos separen los machos del grupo, que no siempre ayuda a generar estabilidad. Añadido a esto, como después de generaciones de selección artificial los ganaderos de toros de lidia han estado intentando crear individuos que tienen más tendencia a defenderse embistiendo que corriendo, esto ha generado una respuesta inadecuada y no natural a las confrontaciones entre machos por hembras o por dominancia, que o bien crea más peleas y heridas entre individuos (sufrimiento físico), u obliga a los ganaderos a separar más los grupos (sufrimiento social).

- Jordi Casamitjana, Etólogo

http://www.blogveterinario.com/2010/03/el-comportamiento-del-los-toros-durante.html


publicado por Maluvfx às 12:31
link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 7 de Setembro de 2012
Anatomia do sofrimento de um touro (quando espetado pelo 'matador' na praça de touros)
© Revista Complutense de Ciencias Veterinarias et al

Há algo que gostaria de partilhar, visto que a informação está a ser publicada de forma galopante pelos meios de comunicação social.
Eu não pude ficar indiferente à informação fraudulenta que por aí circula, numa tentativa de justificar o injustificável! Ainda por cima vindo de "profissionais" da área, isto é verdadeiramente triste, senão vergonhoso!
Analisando a imagem em baixo:
Primeiro que tudo existem vários tipos de stress, segundo as hormonas corticosteróides, como o cortisol, não são catecolaminas (Adrenalina, epinefrina, etc.), terceiro é lógico que o cortisol esteja mais elevado durante o transporte, afinal ele está relacionado principalmente com respostas de stress a longo prazo, não a curto!

A informação da imagem não tem valor científico algum! Apenas vem afirmar o que consta há 50 anos nos livros de Fisiologia! Se os defensores das touradas querem ser levados a sério façam uma pesquisa dos níveis dos mediadores da dor (bradicinina, serotonina, substância P, etc.) e das catecolaminas, aquando de todos os processos que o animal é sujeitado!
Dizer que o animal não sofre porque apresenta níveis de cortisol mais baixos do que em transporte é algo surreal! Estão a misturar os pés com as mãos. E isto não sou eu que estou a inventar, consta em todos os manuais de Fisiologia, é uma das bases da fisiologia e uma falha gravíssima atentar contra isto!
Dor ≠ Cortisol - Não podemos deixar que moldem os factos em favor das circunstâncias!
O pior é que isto até foi publicado no jornal de notícias e tem vindo a ser utilizado como argumento!
Um aplauso à ignorância gratuita!
Na minha óptica isto é VERGONHOSO!
É preciso filtrar a informação, pois há muita gente que acredita neste artigo falacioso!

por Ricardo Lopes
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária · Évora



Anatomía del sufrimiento.
La lidia consta de una serie de tercios en los que el toro es picado, banderilleado, y herido de muerte con el estoque, siendo posteriormente descabellado y apuntillado.

La puya es un arma metálica cortante y punzante que consta de 6 cm de cuerda encolada y 2.5 cm de púa piramidal tan afilada en cada una de sus aristas como la hoja de un bisturí. Va provista de un tope cilíndrico que debería impedir que entrara en el cuerpo del animal más de esos 8.5 cm.

Son muchos los estudios anatomopatológicos que se han desarrollado sobre cadáveres de toros lidiados para determinar las lesiones que provocan.
En todos, absolutamente todos los estudios consultados al respecto, se reconoce que los puyazos suponen, entre otras cosas, un gran daño neurológico para el toro.
En más del 70% de los toros estudiados, se ha determinado que las puyas son clavadas en zonas muy posteriores a la indicada como “ideal”.

Las lesiones descritas afectan a más de 20 músculos, sin contar los intercostales y costales. Todas estas estructuras son necesarias para la movilidad del tercio anterior de animal, los movimientos del cuello, y de la cabeza, y para la función respiratoria. Pero no son sólo los músculos, tendones y ligamentos los que son seccionados, sino también importantes venas, arterias, y nervios

Los resultados indican que la profundidad media de los puyazos es de 20 cm, habiéndose encontrado trayectorias de hasta 30 cm. Se sabe que una sola vara puede abrir hasta 7,4 trayectorias diferentes.

Se reconoce que las puyas provocan fracturas de apófisis espinosas y transversas de vértebras, fracturas de costillas, y de sus cartílagos de prolongación, y que pueden perforar la pleura y el pulmón, dando lugar a neumotorax. Del mismo modo son inevitables las lesiones de la médula espinal, las hemorragias en el canal medular, y la lesión de nervios tan importantes como el plexo braquial (que se ocupa de la inervación de las extremidades anteriores), y de las ramas dorsales de los nervios espinales que se encuentran paralelos a la médula.

Las pérdidas de sangre que sufre un toro en la suerte de varas son algo contradictorias, oscilando entre el 8 y el 18% de su volumen sanguíneo. Un toro de 550 kilos perdería entre 3 y 7 litros de sangre tras los puyazos.

Las banderillas, que se clavan en número de seis, llevan en su extremo un arpón de acero cortante y punzante, que en su parte visible será de una longitud de 4-6 cm. Desgarran muchas de las estructuras anatómicas lesionadas con anterioridad por las puyas, y producen lesiones en unos 10 cm alrededor de donde han sido insertadas, aumentando la pérdida de sangre en el animal.

El estoque, una espada curvada de 80 cm de largo, debería lesionar o secciónar los grandes vasos que asientan en la cavidad torácica, es decir, la vena cava caudal y la arteria aorta posterior.

Lo que sucede con más frecuencia es que el estoque lesiona cordones nerviosos laterales a la médula, lo que provoca la desconexión de todo el aparato motor de la caja torácica, lo que añadido a la gran lesión del pulmón derecho, da lugar a una dramática dificultad respiratoria. La sangre pasa del pulmón a los bronquios, de allí llega a la traquea, y sale al exterior por la boca y la nariz.

En otras ocasiones se atraviesa el diafragma, lo que va a producir una parálisis por lesión del nervio frénico; la lesión del nervio frénico puede determinar compromiso de la función diafragmática con insuficiencia respiratoria.
Se dan casos en que las estocadas son tan traseras que pueden llegar a penetrar en el hígado y la panza.
El descabello se realiza con una espada similar al estoque, pero que lleva un tope de 10 cm. Su misión es lesionar y seccionar la médula espinal entre la 1ª y 2ª vértebra cervical.

La puntilla se le da al toro con un cuchillo de 10 cm de hoja, que una vez introducido en el espacio occipito-atlantoideo secciona el bulbo raquídeo, provocando la parálisis general del animal con disminución de la presión arterial. Los movimientos respiratorios se van paralizando y la sangre circulante, cargada de CO2, produce hipoxia en el encéfalo. Se dice que provoca la muerte instantánea del toro, pero no es cierto, ya que va a dar lugar a la la muerte por asfixia.

Algunos animales presentan durante algún tiempo después reflejos que son compatibles con la vida. La puntilla está prohibida en todos los mataderos de la UE por considerarse un método cruel de dar muerte a un animal.



RAZONES PARA ABOLIR LA TAUROMAQUIA: POR QUÉ EL TORO SI SUFRE


INFORME TÉCNICO VETERINARIO SOBRE LAS CORRIDAS: POR QUÉ EL TORO SI SUFRE.

POR QUÉ EL TORO NO SUFRE, ¿POR QUÉ?

POR QUÉ EL TORO SÍ SUFRE

de José Enrique Zaldivar Laguía
Veterinario
Colegiado en el Ilustre Colegio de Veterinarios de Madrid


publicado por Maluvfx às 10:45
link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 4 de Setembro de 2012
"O touro bravo, fera negra, símbolo da morte e do medo, olhava-nos arrogante e valente. Aprendi a admirá-lo" (*)
por Miguel Marques
"Como é que dizia o Moita Flores? "A besta negra que nos olha com arrogância"...era algo assim não era?

O perigo a que está submetido este ganadeiro, completamente cercado por bestas negras e até arrogantes, é tal que até impressionam as imagens!

Vamos organizar a semântica de forma a isto ser devidamente interpretado pelos aficionados: O touro investe por instinto...mas acontece que quando não se depara com uma situação de perigo, faltam-lhe os estimulos para esse tal instinto."



in Fórum Prós e Contras - Tauromaquia

(*) Moita Flores


publicado por Maluvfx às 10:48
link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 20 de Junho de 2012
Incultura versus Cultura
16 retrógradas cidades portuguesas declararam a tauromaquia como Património Cultural Imaterial. Entretanto, a Comunidade de Valência, Espanha, decidiu arquivar essa mesma declaração depois de não ter conseguido os apoios necessários por parte das entidades consultadas.
O artigo em espanhol


publicado por Maluvfx às 12:21
link do post | comentar | favorito

Domingo, 30 de Outubro de 2011
Espanha: Como é uma Tourada?
TouradaQuando e Onde: a temporada vai de Março a Outubro, todos os domingos s 19:00 h (nota: em Madrid, nessa época, o sol se põe às oito da noite). Em Junho é altíssima temporada e há touradas diariamente. Essa é a época da "Feria de San Isidro'' (festa de touradas), quando acontecem as melhores touradas. A Plaza de Las Ventas é a 'Meca' das touradas, rivalizando com a Plaza de Sevilha. Tickets podem ser comprados diretamente nas bilheterias de Las Ventas, com até dois dias de antecedância. Os preços situam-se entre US$ 5 e 80, dependendo da localização e da posição (sol , sol e sombra , sombra). Na sombra, há ingressos por volta dos 20 a 30 dólares. São os que recomendo. Também recomendo o uso de binóculos pequenos.
A melhor época pra ser assistir touradas em Madri é justamente durante os mêses de maio e junho, quando acontece o famoso festival de touradas de San Isidro. O Festival de San Isidro traz os melhores toureiros e touros. Durante o festival, o ponto alto das touradas em Madri, que dura 20 dias, diariamente há corridas, que começam sempre às 7 da noite. O festival apresenta touradas com novillos (touros jovens), rejones (touradas a cavalo cavalo) e Goyesca (com roupas de época). Durante o festival é a única época em que se pode observar os touros de perto, em seus currais, antes de erem transportados para a plaza, em La Venta de Batán , perto da estação Batán do metrô.
A corrida normalmente dura cerca de 2 horas, mas não há limite de tempo, pois tudo depende de quantos touros são mandados de volta pro curral ou quaisquer outros incidentes que não estão programados, mas podem ocorrer. Uma tourada normal traz 3 matadores (os únicos que efetivamente matam o touro) acompanhados de suas respectivas trupes e de 6 touros. Cada toureiro luta com 2 touros. Os matadores lutam em turnos, os mais experientes lutam primeiro. Mas um toureiro iniciante sempre receberá do toureiro experiente, que lutaria primeiro, a preferência de abrir a corrida, lutar em seu lugar, caso esteja estreando. Isto é chamado de dar la alternativa .
Os matadores são distiguidos dos demais pelos trajes, traje de luces (roupa de luzes) trabalçhadas e bordadas em dourado. Cada matador atua em seções de 15 minute, chamadas faena , que são divididas em 3 secções. A primeira envolve a apresentação do touro, na qual o toureiro o recebe com uma grande capa. Aqui o toureiro reconhece o touro e faz seus próprios julgamentos e define como lutará com o animal, analisando sua coragem, sua força e a validade geral da luta.
A Segunda seção da luta, la suerte de varas , envolve os picadores e os banderilleros . Picadores, nos seus cavalos usam longas lanças e sua função é atacar o pescoço do touro em um újnico lugar. A coragem do animal será definitivamente testada e descoberto seu potencial, aqui nesta seção. Quanto maior sua decisão e desprendimento em atacar o cavalo, melhor será a luta. Depois diso, os banderilleros terão de enfiar três pares de banderillas nas costas do touro.
O matador, então, recebe o touro sozinho na arena, no terço final da luta (faena), a mais interessante para os aficcionados. Usando uma pequena capa vermelha agora, o matador deve passar pelo touro tantas vezes quanto possível, o mais próximo de seu corpo que conseguir, inclusive tocando e roçando seu corpo no do animal, numa postura rígida do ponto de vista da tradição do ´balé´ em que se compõe a luta. Os maneirismos usados pelo toureiro são sempre os mesmos, ainda que cada um tenha seu próprio estilo, mas variações não são permitidas.
Depois de efetuar uma série de passos e ´manobras´ ele pegará uma espada realmente cortante e afiada, de fina ponta, a qual será usada não mais como elemento que complementa o conjunto de passos e manobras, mas para efetivamente matar o touro. Para isso o toureiro deverá ficar o mais próximo possível do touro, a uma distáncia de cerca de duas ou três espadas, a fim de que ele concentre-se em acetar uma única e certeira enfiada da espada após o pescoço do touro, em suas costas, em um ponto específico e mortal.
A luta, então, será julgada pelo público, que pode aplaudir e assobiar ou silenciar-se. Dependendo do grau de aprovação do público, avaliada pelo presidente da tourada, será dado ao toureiro uma ou duas de suas orelhas. O presidente mostra um ou dois lenços brancos.
Se o toureiro receber duas orelhas na mesma tarde, ele será carregado nos ombros e transportado assim para fora da arena até o portão principal. Ele terá ´aberto´ a Puerta Grande , o prêmio máximo para um toureiro.
Algo muito raro pode também ocorrer: se o público julgar o touro excepcional animal em coragem, bravura, força, poderá indultá-lo, manifestando-se favorável a que ele sobreviva com nobreza. Se o touro for ( indultado ), você terá assistido a algo muito raro numa tourada.


publicado por Maluvfx às 10:26
link do post | comentar | favorito


mais sobre mim
pesquisar
 
Maio 2013
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4

5
6
7
8
9
11

12
13
14
16
18

19
20
21
22
23
24
25

26
27
28
29
30
31


posts recentes

A decadência da tauromaqu...

BASTA Tordesilhas!

Protesto contra o "Toro d...

Deputados defensores dos ...

"Torneo del Toro de la Ve...

A vida dos touros ditos b...

Anatomia do sofrimento de...

"O touro bravo, fera negr...

Incultura versus Cultura

Espanha: Como é uma Toura...

arquivos

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Setembro 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Setembro 2008

Agosto 2008

Junho 2008

Fevereiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Setembro 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Maio 2006

Dezembro 2005

Outubro 2003

Julho 2002

tags

todas as tags

favoritos

ANTI-TOURADAS

links
blogs SAPO
subscrever feeds