Ética é o conjunto de valores, ou padrões, a partir dos quais uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decisões. A ética é importante por que respeita os outros e a dignidade humana.

Terça-feira, 16 de Outubro de 2012
VAMOS TENTAR PERCEBER O "cerebro"(?) dos toureiros...

Um Estudo Bestial: “A Magia da Mente de um Toureiro” [ em baixo o texto original]

Virou moda a produção em larga escala de estudos para todos os tipos de gostos. São fiáveis? Tavez para quem queira acreditar neles.
Os aficionados também produzem estudos, ridículos, mas produzem-nos. O último que é de gritos foi feito por um neurocientista e bioquímico, que se chama Antonio Alcalá.

O estudo intitula-se “A magia da mente de um toureiro”. O neurocientista em causa, afirma não perceber nada de touros nem de toureiros, mas curiosamente produziu um estudo, em forma de decálogo, sobre os mesmos!

Desfrutem porque o estudo é hilariante. As notas a negrito são da nossa responsabilidade
O toureiro é um macho alfa com uma linguagem sexual impecável.

1. Os toureiros são escravos da infidelidade. O toureiro pelo seu baixo nível de vasopressina, está mais disposto à infidelidade. Todos os toureiros lidam contra a sua infidelidade sexual não a emocional.

Para quem não sabe, a vasopressina é uma hormona segregada pelo lobo posterior da hipófise, que aumenta a reabsorção de água pelo rim, diminuindo assim a excreção de urina, e que tem também acção constritora sobre os vasos sanguíneos; hormona antidiurética.

2. São os pais ideiais e todas as mulheres os desejam. É um dos grande segredos psicológicos: os indivíduos que não têm medo são eleitos para procirar e dar os seus genes. As mulheres recebem sinais que as fazem sentir-se atraídas pelo homem que toureia o que desperta nelas o seu desejo sexual.

Imaginamos uma fila de mulheres para agarrar o toureiro mais próximo!Como os toureiros são uma minoria, felizmente, é caso para dizer que muito provavelmente as que os desejam são aquelas que podem tirar num futuro algum tipo de benefício graças ao dinheiro que eles ganham, especialmente tendo em conta que no ponto 1, o estudioso afirma que os toureiros são escravos da infidelidade.

3. O seu cérebro está moldado pelo medo. Nessa sensação intervém a hormona vasopressina sobre a amígdala cerebral a responsável directa pela infidelidade genética. Altas doses de medo e fidelidade são um cocktail quase impossível.

Com as nossas devidas desculpas, mas para nós isto é chinês……..

4. Donos dos dois hemisférios. Ao contrário da maioria dos humanos, que só usam o hemisfério esquerdo, os matadores de touros usam ambos. Se o mapa dos homens “normais” é uma estrada, o dos toureiros é uma autoestrada com cinco faixas de rodagem, por onde passam partículas à velocidade da luz.

Chamem o Einestein por favor.

5. Os super toureiros em fase teta e paranormal. Um humano “normal” emite em beta e dorme em alfa; um toureiro só está em beta quando não toureia, pois quando o faz encontra-se em estado alfa, um estado de meditação. Se mantem esse ritmo alfa triunfa, se entra em beta fracassa. Alguns entram em teta, mentes paranormais que sentem uma força interior e uma intuição que lhes permite saber a quantos centímetros se devem acercar do touro. Têm premonições, sonhos com significados. O toureiro sabe quando vai ser colhido por um touro.

Nós diríamos que eles têm mentes anormais e é por isso que adoram torturar animais. Mas o que é que vale a nossa opinião comparada com esta afirmação genial!

6. A dopamina pelas nuvens: “imunes” à doença de Parkinson. Através do medo produz-se muita dopamina, um potente neurotransmissor que é segregado por jovens apaixonados. Daí que considerem que não existe uma lide perfeita e que queiram cativar com o seu toureio. Este alto nível é um dos motivos que faz com que entre toureiros a doença de Parkinson só apareça se os níveis de dopamina baixarem.

Genial e andam os verdadeiros neurocientistas há tanto tempo à procura de uma forma de evitar a doença de Parkinson. Afinal a forma de a evitar é simples, põem-se todas as pessoas a tourear!

7. Muito protectores do seu círculo. O toureiro é o chefe do clã e pelo seu elevado índice de testosterona, a sua mente é protectora, tanto da sua família como com da sua quadrilha. A sua mente é também capaz de fazer duas coisas ao mesmo tempo: amar uma mulher e sentir-se atraído por outra…

Machismo é a palavra mais apropriada para o chefe do clã. Quanto a amar uma mulher e sentir-se atraído por outra, isso acontece com muitas pessoas e não são toureiras.

8. Coerência luminosa positiva. Todos os corpos emitem luz. As melhores lides produzem-se quando existe uma coerência luminosa positiva. As piores resultam da incoerência luminosa e dos pensamentos negativos. Se existisse uma máquina fotográfica capaz de captar essa luz, ver-se-ia a figura do toureiro envolto nela. Essa coerência luminosa faz com que de modo inconsciente essa luz seja capaz de curar.

Isto é misticismo, algo que não se enquadra numa avaliação cientifíca.

9. Os toureiros não têm um carácter diferente: usam-no de modo diferente. As suas melhores lides produzem-se quando o coração está em estado de compaixão e amor; as piores, quando em modo de horror.

Permita-nos discordar senhor doutor mas quem tortura animais e faz disso profissão não tem carácter.

10. De toureiro a super toureiro. É um passo complexo, o mesmo que acontece com os faquires que usam a energia do universo e que faz produzir uma explosão de neurotransmissores no cérebro. O ponto de não retorno biológico não é o mesmo para todos e é por isso que muitos novilheiros ficam pelo caminho.

Nós também achamos que eles deviam usar a energia dos faquires para espetarem as picas e as bandarilhas neles próprios e se conseguissem resistir então sim, seriam sem dúvida super toureiros.
Este estudo é insulto a qualquer pessoa minimamente inteligente, é inacreditável como uma pessoa com um curso superior se preste a apresentar semelhante aberração cuja finalidade única é lavar a imagem dos abusadores de animais.

Prótouro
Pelos touros em liberdade



«El torero es un macho alfa con un lenguaje sexual impecable»
El doctor Antonio Alcalá desvela los secretos del comportamiento del cerebro de los toreros

Apriétense los machos. Comienza una trepidante aventura por el interior del torero, «un macho alfa que seduce a la masa, un creativo con lenguaje sexual impecable, que no pregunta si estudias o trabajas y que cuando está con una mujer no mira a otra; no teme al sexo opuesto, se sale con la suya y no negocia ante el riesgo».

¿Quieren conocer los secretos de su yo más íntimo? El profesor Antonio Alcalá Malavé, neurocientífico y bioquímico, expuso en una interesante conferencia en Las Ventas las claves desde el punto de vista científico: «La magia de la mente del torero», ha bautizado su trabajo, que traspasa los tópicos con reflexiones sorprendentes y que desatarán el debate. Reflexiones que arrojan luz al porqué de la verdad de cada torero: de dónde emana su magia, su naturalidad, su pureza, su valor... «La dopamina, la norepinefrina y la serotonina son sustancias que todos tenemos en nuestro cerebro. En el de los toreros aparecen en mayor cantidad, teniendo como consecuencia una repercusión directa en el qué y cómo sienten, sufren y viven», sostiene el experto.

Suenan clarines y timbales, una música que trae las notas de la química cerebral, la biológica neuronal, la física cuántica, las matemáticas aplicadas a la medicina y la anatomía. Arranca la faena del doctor Alcalá, que confiesa «no saber nada de toros ni toreros», pero maestro de la maquinaria científica que expone sobre el ruedo descubrimientos que no dejarán indiferentes:

1. Sentimientos: «esclavos» de la infidelidad. El torero rebosa amor hacia su entorno, pero por su bajo nivel de vasopresina está más predispuesto a la infidelidad. Todos los toreros luchan contra su infidelidad sexual, que no emocional.

2. Los padres ideales que toda mujer desea. Es uno de los grandes secretos psicológicos: los individuos que no tienen miedo son los elegidos para procrear y dar sus genes. Las mujeres reciben señales que les hacen sentirse atraídas por el hombre que torea, despierta su deseo sexual, los consideran padres ideales de sus hijos.

3. Su cerebro está moldeado por el miedo. En esa sensación interviene la hormona vasopresina sobre la amígdala cerebral, responsable directa de la infidelidad genética. El torero se lo encuentra como la última consecuencia de su coqueteo con la muerte, siendo una reacción fisiológica. Altas dosis de miedo y fidelidad son un cóctel casi imposible.

4. Dueños de los dos hemisferios. Al contrario que la mayoría de los humanos, que solo usan el hemisferio izquierdo, los matadores utilizan ambos. Si el mapa de los hombres «normales» es una carretera, el de los toreros es el de una autopista con cinco carriles, por donde pasan partículas a la velocidad de la luz. Aprenden del todo a la parte, no analizan sino que sintetizan, se deja llevar por su intuición para alcanzar la gloria.

5. Los supertoreros, en fase theta y paranormal. Un humano «normal» emite en beta y duerme en alfa; un torero solo está en beta cuando no torea, pues cuando lo hace se encuentra en estado alfa, un estado de meditación. Si mantiene ese ritmo alfa, triunfa; si entra en beta, fracasa. Algunos entran en theta, mentes paranormales que sienten una fuerza interior y una intuición que les hace saber cuántos centímetros acercarse al toro o hasta dónde alargar un natural. Tienen premoniciones, sueños con significados, películas... El torero sabe cuándo va a ser cogido por un toro, torean meditando.

6. La dopamina, por las nubes: «inmunes» al parkinson. A través del miedo se produce mucha dopamina, un potente neurotransmisor que se segrega en jóvenes enamorados. De ahí que consideren que no existe una faena perfecta y que quieran cautivar con su toreo. Este alto nivel es uno de los motivos por los que en los toreros apenas existe la enfermedad del parkinson, que se produce por la bajada de dopamina. Como Obélix, los maestros del toreo se cayeron en una marmita.

7. Muy protectores con su círculo. El torero es el jefe del clan y, por su elevado índice de testosterona, su mente es sumamente protectora, tanto con su familia como con su cuadrilla. Su mente es capaz también de hacer dos cosas a la vez: querer a una mujer y sentirse atraído por otra...

8. Coherencia lumínica positiva. Todos los cuerpos emiten luz. Las mejores faenas se producen bajo una coherencia lumínica positiva, mientras que las peores brotan por la incoherencia lumínica y los pensamientos negativos. Si existiese una cámara fotográfica capaz de captarlo, se vería la estampa del maestro envuelto en luz. Esa coherencia lumínica hace que de modo inconsciente su cuadrilla y la gente se acerque al torero, que con esa luz es capaz de curar y sanar tejidos.

9. Los toreros no están hechos de otra pasta: la usan de modo diferente. Sus mejores faenas se producen cuando el corazón está en estado compasión y amor; la peores, en modo terror.

10. De torero a supertorero. Es un paso complejo, en el que como los faquires usan la energía del universo y se produce una explosión de neurotransmisores en el cerebro. El punto de no retorno biológico no es el mismo para todos: de ahí que algunos novilleros se queden en el camino. Todo según las teorías del doctor Alcalá.

Decálogo según las teorías del doctor Alcalá, un prestigioso bioquímico que lo resume en siete secretos, basados en los estudios de los más reputados científicos, con nombres y apellidos dentro de su brillanten discurso. Los siete «pecados capitales» de la torería, enigmas que engrandecen los misterios del supertorero, un auténtico samurái que no ora como el común de los mortales. Son las luces y sombras de los «guerreros de la luz», aquellos que Coelho hoy hubiese cincelado.

¿Y qué pasa con las mujeres toreras? Pues ídem de ídem según el experto. La división de opiniones, como en todas las faenas, está servida.

http://www.abc.es/20121005/cultura-toros/abci-torero-macho-alfa-lenguaje-201210042116.html



UN ESTUDIO ANALIZA CÓMO ES EL CEREBRO DE LOS MATADORES DE TOROS
Según el doctor Antonio Alcalá, neurocientífico malagueño de 48 años, “el miedo origina que el cerebro de un torero se modele, se modifique. El torero vive con ese miedo, es como si su cerebro se hubiese encallecido frente al miedo”.
El doctor Antonio Alcalá Malavé ha lidiado en un terreno que pocos científicos habían pisado antes y ahora acaba de arriesgar, al hilo de una conferencia titulada “La magia de la mente del torero”, una teoría sobre el comportamiento del cerebro de los matadores de toros. De los lidiadores se intuía su predisposición al valor, a la entereza y al arte, pero ahora este científico ha conjugado la bioquímica cerebral y la biología celular para racionalizar, sin resabios folclóricos, la auténtica verdad del toreo en un estudio presentado recientemente en Madrid.
“El número de neurotransmisores (al modo de teléfonos móviles gracias a los cuales todo el cerebro se encuentra conectado) que tiene un torero es muy superior al de una persona normal – ha aclarado el doctor, defensor de la fiesta de los toros sin ser aficionado de la misma-. Además, su calidad es muy buena. Por eso, la mente de un torero no es una mente normal”.
Pero que nadie piense lo que no es. El torero siente miedo, miedo con mayúscula, una perturbación con pinta de furioso morlaco que es lo que motiva el principio mismo de los postulados de este científico.
Y ese principio es que “el miedo origina que el cerebro de un torero se modele, se modifique. El torero vive con ese miedo, es como si su cerebro se hubiese encallecido frente al miedo”.
“Además, por el miedo, el cerebro de los toreros emite en una frecuencia distinta a la del resto de los humanos: la frecuencia paranormal”, ha afirmado Alcalá.
“Los toreros son mediums que intuyen lo que va a ocurrir -ha apuntado-. Son capaces de cohesionar todas sus células a la velocidad de la luz: por ello, cuando torean, entran en lo que se llama ‘coherencia lumínica’; o sea, despiden luz por la gran cantidad de energía que liberan”.
Sin embargo, por qué un torero lo sigue siendo también fuera de la plaza y sus arquetipos eternos se suceden sin remedio.
“En un matador, hay neurotransmisores que aumentan mucho, y otros, que disminuyen otro tanto -ha continuado-. Por ejemplo, el neurotransmisor que hace que toree a la perfección es la dopamina, el mismo que secretan los enamorados; el que le hace torear con felicidad, la serotonina”.
Y en este punto ha añadido: “No obstante, hay otro neurotransmisor, la vasopresina, que el matador segrega en mucha menor cantidad, y le predispone biológicamente a la infidelidad: es lo que se llama un efecto colateral de ser torero”.
Esos “efectos colaterales” son los que perfilan el grueso trazo de la personalidad del torero fuera de la plaza. “Por ejemplo, su alto índice de testosterona hace que sean muy protectores con su ambiente, con su clan, y muy poco cercanos”, ha rematado.
Siempre se ha pensado que los toreros están hechos de otra materia, pero, según el doctor Alcalá, no es así: “No, están hechos de la misma pasta de una persona normal. Pero utilizan recursos propios y otros recursos no usados por las personas normales, con el propósito de ponerse delante de un toro y torear”.
Pero en qué órgano se aloja el gusto de Manzanares con el capote, la alegre valentía de José Tomás cuando se encara con el toro, el magnetismo que envuelve a Morante en la plaza. Los toreros, ¿mueven más el corazón o el cerebro?.
“Uno de los mayores reservorios de electromagnetismo del torero no es el cerebro, sino el corazón”, ha dicho el doctor.
“Ellos perciben que, cuando el corazón emite en una frecuencia de compasión y amor, son capaces de arrimarse más al toro, de torear mejor -ha continuado-. Mientras que, si emite en una frecuencia de temor o de odio hacia el animal, es mejor que no se acerquen al toro porque, habitualmente, acaban siendo cogidos”.
Misterios de la mente y del corazón de los toreros y toreras -no hay distinción de sexo en estas investigaciones-, ahora puestos al descubierto por el doctor Alcalá como si estuviera abriendo la misteriosa caja de Pandora del toreo, según los nítidos parámetros que ofrece la anatomía, la biología, la matemática y la física cuántica, entre otras ciencias.
http://torosennavarra.com/?p=7229

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publicado por Maluvfx às 05:49
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Domingo, 14 de Outubro de 2012
O toiro de lide

‎"Assim então, o toiro actual, pode considerar-se o resultado do trabalho de selecção efectuado desde principios do século XVIII mediante a prova da tienta a fim de eleger para sua reprodução exemplares em os que concorram determinadas características, aquelas que permitirão o exercicio da lide, é dizer, a sucessão de sortes que se executam nas corridas de toiros desde que o toiro sai á praça, á sua morte, e é arrastado pelas mulas. Estas características tem variado tanto ao longo dos séculos como o próprio toureio, mantendo-se como único denominador comum: a bravura do toiro." 
"Ao contrário da maioria das raças de gado doméstico, os toiros de lide apresentam uma série de características físicas e temperamentais mais próprias de um bovino selvagem. Isto não deve parecer estranho se tivermos em conta que a la hora de desenvolver esta raça os criadores nunca pretenderam potenciar coisas como uma maior produção de carne e leite ou uma mansidão e ausência de cornos acentuados para tornar os animais mais manejáveis ao trato humano, sem não que simplesmente se buscasse conservar (e ainda potenciar ligeiramente) um comportamento algo mais violento do normal que torna o animal mais propenso a investida e por tanto ao espectáculo taurino."

Por favor, não mintam mais! O touro de lide actual é o resultado da selecção artificial pelos humanos ao longo de séculos! Não venham mais falar da natureza do touro, ou do instinto do touro, visto que isso é algo do qual nada se pode aferir em animais criados em ambiente que propicia a compleição agressiva e de investida!
Ricardo Lopes

Fonte


publicado por Maluvfx às 11:43
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Terça-feira, 11 de Setembro de 2012
(des)Argumentos: Touradas IV
DEFENSORES DOS ANIMAIS: A tourada é um ato bárbaro indigno de pessoas civilizadas que desrespeitam os mais elementares direitos de todos os seres vivos da Terra: viver sem sofrimento.

AFICIONADOS: A tourada é um nobre espetáculo em que um ser humano enfrenta um animal selvagem, com técnica, coragem, elegência, num ritual com milénios.

ARGUMENTOS EM DEFESA DAS TOURADAS
1 - Se não houvessem touradas e os seus adeptos, os touros bravos já estavam extintos.
2 - Quem não gosta ou não concorda, tem a opção de não ver. Pois, quem gosta não tem o direito de ver?
3 - As touradas são uma tradição antiga e por isso deve ser defendidas e perpetuadas.
4 - Está cientificamente que os touros não sofrem durante as touradas.
5 - O que se exige nua tourada de um touro é apenas que seja fiel à natureza com que nasceu.
6 - Se quem gosta respeita, ou devia respeitar quem não gosta, quem não gosta deve respeitar quem não gosta.
7 - A arte de tourear é uma arte bonita.
8 - As touradas enaltecem a nobreza do touro.

in PENSAR AZUL, Alves, F; Arêdes J.; Carvalho J.


publicado por Maluvfx às 06:46
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Sexta-feira, 24 de Agosto de 2012
10 ideias perigosas
As velhas soluções já não servem. A dinâmica de mudança, numa sociedade que tudo discute, partilha e explora, exige novas ideias. Não as convenientes ou óbvias, mas as que se apresentam como estapafúrdias, radicais ou perigosas.
As velhas soluções já não servem. A dinâmica de mudança, numa sociedade que tudo discute, partilha e explora, exige novas ideias. Não as convenientes ou óbvias, mas as que se apresentam como estapafúrdias, radicais ou perigosas.

Uma pesquisa levou-me a escolher 10 ideias arrojadas. Umas circulam por blogues de visionários, outras fazem parte de documentos oficiais e publicações especializadas. Aqui vão, com os respetivos argumentos:

1. Legalizar todas as drogas.
O proibicionismo não tem contribuído para a diminuição do consumo e, pelo contrário, gerou criminalidade e guerras. O narcotráfico é hoje uma das maiores fontes da instabilidade mundial, consome imensos recursos públicos e conduz a uma lógica de estado policial. Numa sociedade livre, cada pessoa tem direito a consumir os produtos que deseja. O Estado não deve ingerir-se na esfera privada.

2. Direito ao suicídio, assistido ou não.
Na mesma linha da liberdade individual, também não cabe ao Estado decidir quando uma pessoa pode ou não morrer. Cada indivíduo deve poder escolher o momento em que deseja pôr termo à sua existência.

3. A medicina faz mal à saúde.
Um estudo realizado nos Estados Unidos revela que o tratamento hospitalar é a terceira causa de morte prematura. Não só devido a frequentes erros de diagnóstico ou de terapia, mas derivado da própria lógica da intervenção. Um sistema de saúde, que garante que tudo resolve e cura, conduz a uma menor responsabilidade e prevenção dos próprios e a uma prática generalizada de desleixo e modos de vida claramente nefastos.

4. Taxar os gordos.
Nesta linha de pensamento, há quem proponha que se taxem os gordos. A obesidade não é só uma doença e causa de doenças, mas um malefício para toda a sociedade, pelo excesso de consumo e pelos recursos gastos com o sistema de saúde e adaptação dos equipamentos sociais.

5. Criar novas formas de vida.
Há que assumir de vez a engenharia genética como uma componente fundamental da evolução humana. Nesse sentido, para além da criação de novos organismos, deve caminhar-se para o desenho dos bebés e generalizar a clonagem humana.

6. Carta de direitos dos robôs.
Com o crescente desenvolvimento da robótica, que caminha a passos largos para uma maior autonomia, capacidade de decisão, inteligência e mesmo alguma consciência, é necessário garantir alguns direitos a estas novas formas de vida. Matar ou maltratar robôs deve ter um tratamento punitivo similar ao que já sucede com a vida animal e com os próprios humanos.

7. Tornar todo o software livre.
Alguns autores propõem o conceito de liberdade individual no uso do software, ou seja, que não deve ser permitido que o mesmo se imponha sobre nós. Mais radicais são os que defendem que todo o software deve ser mesmo livre e que a geração de lucros assente na produtividade daí gerada e não na mera aquisição. Aliás, a experiência demonstra que o gratuito é a maior fonte de receitas na Internet.

8. Acabar com a ajuda humanitária.
Os resultados da ajuda humanitária, sobretudo em África, são, no mínimo dececionantes. Geraram um sem número de ONG's que consomem o grosso dos subsídios e, pior, acabaram no bolso de ditadores e empresas que se especializaram na apropriação destes recursos. Melhor seria promover investimentos diretos e reprodutivos.

9. Legalizar os bairros de lata.
Em vez de demolir os bairros de lata, numa guerra suja cujas consequências são sempre tão ineficazes quanto dramáticas, as cidades devem integrar estas estruturas nos seus tecidos urbanos. Afinal é aí que, em muitos casos, a vida social é intensa e o urbanismo mais criativo.

10. Esvaziar as prisões.
Habituámo-nos com demasiada facilidade a fechar em prisões os que cometeram alguma ilegalidade. De forma discricionária, não distinguindo verdadeiros crimes de pequenos atos de rebeldia ou pura estupidez. A população de encarcerados vai crescendo, ao ponto de em certos países, como é o caso dos Estados Unidos, Rússia ou Brasil, se terem atingido números absolutamente incomportáveis, num sistema que mais do que punir se tornou num mecanismo de promoção do crime.

Leonel Moura




publicado por Maluvfx às 19:35
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Domingo, 19 de Agosto de 2012
Isto é um ultraje a Viana.
Isto é um ultraje a Viana. É um ultraje aos vianenses. É um ultraje à grande Romaria da Senhora d´Agonia. É um ultraje à gente de boa vontade que se rege por principios universais. Sinto vergonha por saber que a gente de fora veio à nossa casa insultar-nos. Viana não precisa deste "cartaz", depois de, em boa hora, a cidade e o municipio se declararem anti touradas. Equiparar um tal espectáculo, de sacrificio de animais, a cultura e tradição é tratar a gente de bem por estúpida. Viana sempre cantou as suas tradições! Veja-se o que é a nossa festa. Leia-se o que se escreveu desde há cem anos sobre a nobreza da nossa festa. Leiam! Essa tourada não faz parte da nossa tradição! Muita gente, felizmente, está um degrau acima da vileza humana e repudia esta forma de "arte".
Por razões de saúde não posso associar-me às manifestações, mas estarei presente em espírito no protesto contra o evento grotesco e ancranónico que o tribunal nos obriga a acolher. "Dura lex sed lex", mas neste país é letra morta!

por Rogério Barreto


publicado por Maluvfx às 06:56
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Quarta-feira, 15 de Agosto de 2012
Recriação do espectáculo tauromáquico de modo a não envolver animais ou qualquer tipo de sofrimento animal
A PRÓTOIRO, na sua pagina, depois de duas pessoas terem sugerido uma recriação do espectáculo tauromáquico de modo a não envolver animais ou qualquer tipo de sofrimento animal:

"PRÓTOIRO: (...) A tourada não um recreio tourada é uma forma ética de dar morte a um animal, expondo o homem a sua vida ao touro, dando-lhe a hipotese de este o poder matar. Esse é o princípio básico da ética das corridas. "

"Portanto, seguindo esta lógica, vamos concluir que quando um homem decide dar porrada na mulher, esse é um combate ético porque a mulher pode retribuir e até pode lembrar-se de lhe atirar com a televisão à cabeça o que certamente não seria saudável. Ou então, generalizando, qualquer agressão entre pessoas capacitadas de se moverem é sempre uma forma ética de violentar essa pessoa já que ela pode defender-se e até tirar a vida ao seu agressor. Voltando ainda aos animais, as lutas entre cães, proibidas por lei em Portugal por razões éticas (e óbvias), são afinal um espectáculo ético já que os cães estão expostos da mesma maneira durante o combate e podem ambos receber a morte. Afinal de contas a Protoiro (creio que o (...), já que foi ele que teve precisamente esta conversa comigo e mais outros amigos pró-touros-anti-touradas), descobriu que qualquer forma de tortura é ética e legítima desde que o torturado tenha a possibilidade de se defender e provocar os mesmos danos (físicos) ao seu torturador.

Posto isto, e voltando ao mundo real...como é que um ser pensante pode acreditar que o touro e o toureiro estão de igual para igual, se o toureiro treinou horas e horas para o que vai fazer, e o touro está aterrorizado, confuso, sem perceber o que se passa nem porque foi ali parar, e obviamente sem saber como deve ou não reagir para conseguir a melhor defesa naquela situação? Fossem estas pessoas perceber alguma coisa de etologia (ou simplesmente perceber alguma coisa de animais), e talvez não dissessem estas barbaridades. Falta, entre muitas coisas, na nossa educação, o desenvolvimento do espírito critico dos estudantes portugueses (se bem que no caso do (...), que supostamente concluiu o curso de filosofia na unl, é mais inademissivel)."

por Miguel Marques


publicado por Maluvfx às 23:10
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Sábado, 11 de Agosto de 2012
Precisamos de argumentos?
por Ricardo Petinga
Os aficionados têm uma extrema dificuldade em compreender que aquilo que defendem é indefensável. Não vêem nada de errado naquilo que fazem, e se alguns o vêem, deixam que o negócio fale mais alto que a ética. Do mesmo modo, muitos outros violadores dos direitos fundamentais de seres inocentes não consideram que estão a cometer alguma imoralidade, estejam eles a molestar crianças, a explorar mulheres ou a assassinar em massa indivíduos com religiões ou orientações políticas ou sexuais diferentes. Todos esses perpetadores de crimes sentem-se sempre ou quase sempre justificados pelas suas convicções. Os aficionados ficam sempre chocados com estas comparações, e por mais que os activistas se manifestem pela defesa dos direitos dos animais, continuam a não entender que estamos apenas a tentar defender vítimas (neste caso os touros e cavalos) dos seus opressores (toureiros, forcados, ganadeiros e empresários tauromáquicos), tal como defendemos vítimas humanas. Continuam a pensar que é uma simples questão de não gostarmos de touradas e que podemos simplesmente olhar para o lado e permitir que continuem a acontecer e que eles continuem a desfrutar das mesmas, mas se o fizermos somos cúmplices da injustiça e do sofrimento de que os animais por eles explorados são vítimas. Chamam-nos fascistas e terroristas e extremistas, mas se realmente acreditam nisso deveriam olhar para a sociedade como um todo e ver que existem muitos actos que não são permitidos, que se tornaram ilegais por serem imorais, e essas proibições não podem ser consideradas como privação de liberdade porque estão na verdade a salvaguardar a liberdade de seres inocentes de não serem vitimizados por esses actos. A maior diferença entre esses actos e o acto de estropiar touros numa arena é que por enquanto, estropiar touros ainda é legal. Isso significa apenas que não chegámos ainda ao fim da nossa evolução civilizacional e que devemos continuar a lutar por essa evolução. A abolição das touradas e de quaisquer actividades de exploração animal serão passos na direcção certa, para uma sociedade mais justa, compassiva e ética.


publicado por Maluvfx às 10:05
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Quarta-feira, 8 de Agosto de 2012
"... nada que se compare à dor que o touro está a sentir"
Na sua página do Facebook, Nuno Markl publicou o seguinte:
"Pode-se ser chutado para tarde por muitas razões de programação; mas ser chutado para tarde por causa de tourada dói ainda mais. Mas - lá está - nada que se compare à dor que o touro está a sentir por esta altura."
E respondeu a alguns comentários:

"... As audiências das transmissões das touradas não são mesmo nada de especial.

A RTP não é merda. Tem um notável director chamado Hugo Andrade, que sabe tudo o que eu penso sobre a tourada e que nos dá toda a liberdade para contestarmos, criticarmos e dizermos tudo o que pensamos sobre esta controversa questão. Já é um bom princípio que nos seja dado esse espaço e esta liberdade!

... pois, eu tenho é sérios problemas em respeitar qualquer coisa que envolva tortura e derrame de sangue. Por isso, peço desculpa, mas a tourada não respeito assim lá muito... 
... a questão dos contribuintes e dos impostos dava pano para mangas. Mas à partida o 5 Para a Meia-Noite, nem que seja por convidados que leva, por artistas que divulga, é mais serviço público do que um espectáculo violento e sangrento. 
- eu respeito muito a liberdade. Por isso é que adorava ver os touros a libertarem-se da arena...

... hoje não sou eu que faço o 5; é a Ana na 3. Mas estão preparadas umas bocas. Já que os aficionados reclamam tanto pela liberdade de ver a tourada, que tenhamos nós liberdade a seguir para dizer o que pensamos. Acho que os amantes da tourada não têm razão de queixa. Nós, os que contestamos, passamos a vida a fazê-lo; mas é ou não é verdade que continuam a ter o espectáculo com fartura? Então deixem-nos protestar contra ele com fartura, também. É difícil mudar quem cresceu a apreciar tourada. Permitam-nos que tentemos, pelo menos, fazer ver às gerações mais novas que Portugal tem tradições muito mais interessantes e menos violentas do que isto. Dito isto, quando chegará o argumento "a tourada é ecológica porque se não fosse isto, o touro estava extinto"?

... - eu queixo-me desde que me conheço. Nasci a queixar-me. Mas se uma pessoa não se queixa e aceita passivamente tudo, as coisas não avançam. O mal deste país é, muitas vezes, esse..."

Este foi o comentário que se destacou:

"Estamos a falar... 
... de uma emboscada organizada pelo homem, de forma voluntária e livre, na qual o toureiro entra porque quer, sai quando desejar, mas em que o touro é obrigado a intervir, sendo empurrado para a arena, sem alternativa? 
... de uma emboscada organizada pelo homem, de forma voluntária e livre, na qual o toureiro recorre a instrumentos perfurantes e a armas letais estranhas à sua própria anatomia? 
... de uma emboscada organizada pelo homem, de forma voluntária e livre, na qual o toureiro monta um cavalo que lhe proporciona (outra) injusta vantagem no ataque ao touro 
... de uma emboscada organizada pelo homem, de forma voluntária e livre, em que o touro, obrigado a participar, é condicionado e diminuído na sua condição natural (cornos serrados e/ou revestidos)? 
... de uma emboscada organizada pelo homem, de forma voluntária e livre, em que o touro, obrigado a participar, está sozinho contra tudo e todos? 
... de uma emboscada organizada pelo homem, de forma voluntária e livre, em que o touro, obrigado a participar, é provocado, incitado, picado e instigado a reagir? 
... de uma emboscada organizada pelo homem, de forma voluntária e livre, na qual o o toureiro age primeiro, ataca e agride, por motivos fúteis e gratuitos... até conseguir obter uma reacção de defesa (da própria vida) e de contra-ataque, por parte do touro, obrigado a participar? 
... de uma emboscada organizada pelo homem, de forma voluntária e livre, na qual o touro, obrigado a participar, luta pela própria vida, enquanto o toureiro... o toureiro luta exactamente pelo quê? 
... de uma emboscada organizada pelo homem, de forma voluntária e livre, na qual o o touro, obrigado a participar, é submetido a uma sessão de tortura e a um sofrimento dispensável, inútil, evitável e excessivo? 
É disto que estamos a falar? 
Se é disto que estamos a falar, parece-me tão-somente natural que exista quem prefira torcer pelo touro..."
por Pedro Fernandes


publicado por Maluvfx às 22:12
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Tourada... Arte ou Bestialidade?
... tema mais que debatido, onde a conclusão nunca é uma conclusão, ou seja, nunca tem um resultado.
O gosto pelas Touradas, resulta e é adquirido quase sempre, pela educação. Assim sendo, os ouvido são tapados à voz da razão, ignorando-se assim, o sofrimento e a tortura que o animal está sujeito. A tradição, continua na procura da justificação utópica ao acto. Acto este, plagiado pelas tradições do nosso país vizinho: Espanha.

O que é uma tradição?
Pelo dicionário: acto de transmitir ou entregar;
transmissão oral de lendas, factos, etc. , de pais para filhos; transmissão de valores espirituais de geração em geração; conhecimento ou prática que provém da transmissão oral ou de hábitos inveterados; hábito; uso; notícia de um facto transmitido oralmente ou por testemunho que livros, sucessivamente publicados, confirmam; recordação; memória.

Por mim: Tradição, na maioria dos casos, igual a parvoice. As tradição são uma forma de reavivar o passado. Não me pegruntem o porquê de se querer faze-lo. Uma tradição tem que ser vista como uma inimiga da evolução, uma luta contra a outra, e mesmo assim, a Tradição por muitas vezes ganha (Volto a repetir, na maioria dos casos = infelizmente). O Homem 'avança' e aperfeiçoa as suas técnicas, actualiza a sua maneira de viver e de pensar... e sendo tudo isto tão obrigatório, porque é que se insiste nesta tradição tão descabida...? É por todo este processo de evolução, que por exemplo, já não aquecemos baldes de água para te tomar banho. A torneira está à nossa frente; a evolução está acessível, para quê complicar?

Outra coisa que me altera, são os dizeres acerca de, se não fosses as Touradas, o Touro Bravo estaria extinto...! Ora... se os toureiros e afins, são tão amigos dos Touros e remam todos contra o mar da extinção... porque é que os matam? Prefiro que sejam extintos a que sejam mortos. Mesmo sendo um bicho inútil, esses toureiros pseudo-protectores dos touros, estariam 'obrigados' a defende-los...
Mas enfim... isto é só algum dos muitos problemas.
Para mim Tourada = A cultura do sofrimento.
Fonte


publicado por Maluvfx às 07:01
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Domingo, 5 de Agosto de 2012
Os Melhores Argumentos Contra Touradas Provêm dos Pró Touradas
Alfonso Guerra ex vice-presidente do governo espanhol (jornal Tiempo de Hoy)

“Quem não provoque danos a terceiros, não deve ser alvo da intervenção de instituições que regulem o que os cidadãos fazem”.
“Existe tratamento cruel do touro de lide? Sim, há crueldade na sorte de varas e no estoque, mas anteriormente, no campo, o touro viveu em boas condições”.

Claro que o terceiro não é alvo de danos porque é um animal! E como esse animal viveu em boas condições anteriormente, tem como “prémio” ser torturado e morto numa praça de touros!

Excerto de uma reportagem de uma corrida de touros em Valência em 2010, autor Rafael Cabrera.

“Se vissem com saiu o segundo touro, não prestando atenção à capa e aos bandarilheiros, fugindo deles, sem investir uma única vez na capa, nem nos cavalos, veriam o reflexo do touro Fernando de Walt Disney e não entenderiam como se pode torturar um animal que não busca a luta, não investe e não mostra nenhum comportamento agressivo. Se vissem o estado em que chegou o quarto na muleta, caindo de patas para o ar em diversas ocasiões, e um toureiro fazendo intentos indecentes para tourear um moribundo”.

Sem comentários, a descrição é por si só elucidativa.

Excerto do livro
‘Conocer y seleccionar el ganado vacuno bravo de lidia’ de José Rufino Martín

“Na Festa Brava este animal imponente tem sido o representante da natureza, seleccionado para verter o seu sangue na arena. Exemplifica como nenhum outro ser vivo a nobreza impetuosa; o instinto de bravura moldado pela mão do homem; a força virginal canalizada para seguir os enganos com prontidão”.

Seleccionado para verter o seu sangue na arena! Moldado pela mão do homem! Ora nem mais, fabricado pelo predador humano para ser torturado e dessangrado até à morte numa praça de touros.

Excerto de um entrevista de Manuel Jorge de Oliveira, cavaleiro tauromáquico:
“O mundo dos toiros é corrupto ao mais alto nível”


“Quando falo em corrupção quero dizer que ninguém mexe um dedo sem ter dinheiro por trás. O tipo que abre a porta tem que ter dinheiro senão não abre a porta do toiro. Há rapaziada de 20 e 30 anos que paga para tourear.
Quando se entra numa praça e se vê o toiro está a ver-se a morte em movimento. É a arte de enfrentar a morte em movimento. A morte é o toiro”.

A afirmação sem pruridos do que nós estamos fartos de saber, o que move esta gente é o dinheiro, o vil metal, que muitas vezes consegue transformar um ser íntegro num corrupto da pior espécie. Afinal o dinheiro não tem cor e mesmo que esteja manchado de sangue, para esta gente é indiferente.

Fonte


publicado por Maluvfx às 08:46
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