Ética é o conjunto de valores, ou padrões, a partir dos quais uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decisões. A ética é importante por que respeita os outros e a dignidade humana.

Sábado, 27 de Março de 2010
Métodos alternativos reduzem testes em animais para menos de metade


Eurodeputado Paulo Casaca promoveu visita ao ECVAM
Eurodeputado Paulo Casaca promoveu visita ao ECVAM
Os métodos alternativos aos testes em animais, desenvolvidos num laboratório europeu, permitirão reduzir para menos de metade, em dez anos, o número de exemplares usados para verificar a segurança de químicos, no âmbito da nova legislação europeia. 


Nova legislação contempla também o bem-estar animal
Nova legislação contempla também o bem-estar animal
A validação destes testes é realizada no Centro Europeu para a Validação de Métodos Alternativos de teste (ECVAM, na sigla em inglês), em Ispra, Itália, o centro europeu de referência para validar estratégias que reduzam, substituam ou redefinam a utilização de animais na verificação da segurança de substâncias químicas.

Durante uma visita de jornalistas portugueses ao ECVAM, promovida na sexta-feira pelo eurodeputado português ao Parlamento Europeu Paulo Casaca, o director do centro, Thomas Hartung, explicou que, desde o ano passado, cabe a este laboratório coordenar o processo de testes de químicos no âmbito da recém aprovada legislação europeia sobre a segurança destas substâncias (REACH, na sigla em inglês).

Entre 2011 e 2017 prevê-se que sejam realizados cerca de 70 por cento dos testes de segurança a diversas substâncias químicas que, a serem feitos de acordo com os métodos actualmente mais utilizados, implicariam a utilização de mais de 20 milhões de animais, detalhou o responsável do ECVAM.

171 métodos alternativos

Criado em 1991, o ECVAM tem actualmente 171 métodos alternativos de teste em validação, 100 dos quais podem ser adoptados pelo REACH, explicou Thomas Hartung, adiantando que a "análise do impacto [da adopção de estratégias alternativas] sugere que haja uma redução em 50 por cento dos testes em animais".

A nova legislação sobre registo, avaliação e autorização de produtos químicos foi aprovada a 13 de Dezembro pelo Parlamento Europeu (PE), abrange cerca de 30 mil substâncias e entra em vigor em Junho de 2007.

Com o REACH, o ónus da prova sobre a segurança dos produtos químicos comercializados na União Europeia é transferido das autoridades públicas para a indústria, devendo as empresas que fabricam e importam produtos químicos avaliar os riscos decorrentes da sua utilização e tomar as medidas necessárias para gerir os riscos para a saúde humana e do ambiente que identificarem.

A nova legislação contempla também o bem-estar animal, introduzindo regras para evitar a duplicação de testes em animais e promover métodos alternativos de ensaio.

A substituição dos testes em animais, utilizados sobretudo na verificações da toxicidade dos produtos, por testes in vitro (culturas celulares) revela-se vantajosa em relação à rapidez na obtenção de resultados, à qualidade científica desses resultados e aos custos financeiros associados aos testes, pormenorizou Thomas Hartung.

"Há que tornar os métodos alternativos nos métodos correntes empregues em toxicologia", defendeu o director do ECVAM, salientando que, nesta área, "há uma liderança impressionante da Europa", que a legislação do REACH vem impulsionar.

A partilha de informação sobre os testes efectuados entre as empresas que produzem e importam químicos, que o REACH torna obrigatória, contribui igualmente para a redução de necessidade de utilizar animais na verificação da toxicidade dos produtos, ao evitar a duplicação dos ensaios, explicou o responsável.

Apenas nove milhões de animais

De acordo com o relatório de Outubro deste ano do Instituto para a Protecção da Saúde e do Consumidor - entidade do Joint Research Centre europeu que integra o ECVAM -, a conjugação entre a utilização preferencial dos métodos alternativos e o fim da duplicação de ensaios pode significar que, para testar as mais de 30 mil substâncias químicas sobre as quais actualmente há pouca informação toxicológica, seja necessário utilizar nove milhões e não mais de 20 milhões de animais.

Em declarações aos jornalistas após a visita ao ECVAM, o eurodeputado Paulo Casaca sublinhou que "em geral, os testes in vitro são mais fidedignos do que os testes em animais".

Para o eurodeputado, que está prestes a terminar o seu mandato como presidente do Intergrupo do PE para a Conservação e Bem-Estar Animal, o REACH revela-se assim fundamental para demonstrar que se pode "dispensar o teste animal".

Entre as cerca de cem mil substâncias químicas comercializadas na União Europeia, apenas 3.000 foram sujeitas a testes de toxicidade, estimando-se que muitos produtos presentes em bens de consumo utilizados no dia-a-dia sejam responsáveis pelo aumento de alergias, cancros e infertilidade humana, face à sua persistência no organismo ao longo da vida.


Fonte




Repasso abaixo uma notícia que é do fim ano passado para reforçar a questão do PLC 93/08 (lei sobre vivissecção e testes em animais) para que nossa legislação invista também muito mais em alternativas e para mostrar porque eu reforço tanto que é preciso avançar e não retroceder na questão de testes com animais e vivissecção.

Com o PLC 93/08, estamos andando para trás enquanto outros países andam para frente, para o futuro.
Reenvio a carta aberta que escrevi para a imprensa para que as pessoas saibam de fato o que  quer dizer o  projeto de lei  93/08 que diz regular testes e vivissecção que já está regulado, e o atraso que ele significa em termos éticos e jurídicos e com a reportagem abaixo , poderiamos dizer atraso tecnológico também !
http://cartaabertaaosenado.blogspot.com/
E sobre o assunto:
http://pl1153.blogspot.com/
Eliane C. Lima


publicado por Maluvfx às 08:35
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Métodos alternativos reduzem testes em animais para menos de metade


Eurodeputado Paulo Casaca promoveu visita ao ECVAM
Eurodeputado Paulo Casaca promoveu visita ao ECVAM
Os métodos alternativos aos testes em animais, desenvolvidos num laboratório europeu, permitirão reduzir para menos de metade, em dez anos, o número de exemplares usados para verificar a segurança de químicos, no âmbito da nova legislação europeia. 


Nova legislação contempla também o bem-estar animal
Nova legislação contempla também o bem-estar animal
A validação destes testes é realizada no Centro Europeu para a Validação de Métodos Alternativos de teste (ECVAM, na sigla em inglês), em Ispra, Itália, o centro europeu de referência para validar estratégias que reduzam, substituam ou redefinam a utilização de animais na verificação da segurança de substâncias químicas.

Durante uma visita de jornalistas portugueses ao ECVAM, promovida na sexta-feira pelo eurodeputado português ao Parlamento Europeu Paulo Casaca, o director do centro, Thomas Hartung, explicou que, desde o ano passado, cabe a este laboratório coordenar o processo de testes de químicos no âmbito da recém aprovada legislação europeia sobre a segurança destas substâncias (REACH, na sigla em inglês).

Entre 2011 e 2017 prevê-se que sejam realizados cerca de 70 por cento dos testes de segurança a diversas substâncias químicas que, a serem feitos de acordo com os métodos actualmente mais utilizados, implicariam a utilização de mais de 20 milhões de animais, detalhou o responsável do ECVAM.

171 métodos alternativos

Criado em 1991, o ECVAM tem actualmente 171 métodos alternativos de teste em validação, 100 dos quais podem ser adoptados pelo REACH, explicou Thomas Hartung, adiantando que a "análise do impacto [da adopção de estratégias alternativas] sugere que haja uma redução em 50 por cento dos testes em animais".

A nova legislação sobre registo, avaliação e autorização de produtos químicos foi aprovada a 13 de Dezembro pelo Parlamento Europeu (PE), abrange cerca de 30 mil substâncias e entra em vigor em Junho de 2007.

Com o REACH, o ónus da prova sobre a segurança dos produtos químicos comercializados na União Europeia é transferido das autoridades públicas para a indústria, devendo as empresas que fabricam e importam produtos químicos avaliar os riscos decorrentes da sua utilização e tomar as medidas necessárias para gerir os riscos para a saúde humana e do ambiente que identificarem.

A nova legislação contempla também o bem-estar animal, introduzindo regras para evitar a duplicação de testes em animais e promover métodos alternativos de ensaio.

A substituição dos testes em animais, utilizados sobretudo na verificações da toxicidade dos produtos, por testes in vitro (culturas celulares) revela-se vantajosa em relação à rapidez na obtenção de resultados, à qualidade científica desses resultados e aos custos financeiros associados aos testes, pormenorizou Thomas Hartung.

"Há que tornar os métodos alternativos nos métodos correntes empregues em toxicologia", defendeu o director do ECVAM, salientando que, nesta área, "há uma liderança impressionante da Europa", que a legislação do REACH vem impulsionar.

A partilha de informação sobre os testes efectuados entre as empresas que produzem e importam químicos, que o REACH torna obrigatória, contribui igualmente para a redução de necessidade de utilizar animais na verificação da toxicidade dos produtos, ao evitar a duplicação dos ensaios, explicou o responsável.

Apenas nove milhões de animais

De acordo com o relatório de Outubro deste ano do Instituto para a Protecção da Saúde e do Consumidor - entidade do Joint Research Centre europeu que integra o ECVAM -, a conjugação entre a utilização preferencial dos métodos alternativos e o fim da duplicação de ensaios pode significar que, para testar as mais de 30 mil substâncias químicas sobre as quais actualmente há pouca informação toxicológica, seja necessário utilizar nove milhões e não mais de 20 milhões de animais.

Em declarações aos jornalistas após a visita ao ECVAM, o eurodeputado Paulo Casaca sublinhou que "em geral, os testes in vitro são mais fidedignos do que os testes em animais".

Para o eurodeputado, que está prestes a terminar o seu mandato como presidente do Intergrupo do PE para a Conservação e Bem-Estar Animal, o REACH revela-se assim fundamental para demonstrar que se pode "dispensar o teste animal".

Entre as cerca de cem mil substâncias químicas comercializadas na União Europeia, apenas 3.000 foram sujeitas a testes de toxicidade, estimando-se que muitos produtos presentes em bens de consumo utilizados no dia-a-dia sejam responsáveis pelo aumento de alergias, cancros e infertilidade humana, face à sua persistência no organismo ao longo da vida.


Fonte




Repasso abaixo uma notícia que é do fim ano passado para reforçar a questão do PLC 93/08 (lei sobre vivissecção e testes em animais) para que nossa legislação invista também muito mais em alternativas e para mostrar porque eu reforço tanto que é preciso avançar e não retroceder na questão de testes com animais e vivissecção.

Com o PLC 93/08, estamos andando para trás enquanto outros países andam para frente, para o futuro.
Reenvio a carta aberta que escrevi para a imprensa para que as pessoas saibam de fato o que  quer dizer o  projeto de lei  93/08 que diz regular testes e vivissecção que já está regulado, e o atraso que ele significa em termos éticos e jurídicos e com a reportagem abaixo , poderiamos dizer atraso tecnológico também !
http://cartaabertaaosenado.blogspot.com/
E sobre o assunto:
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Eliane C. Lima


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Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2010
Europa está livre de produtos testados em animais
National Anti-vivisection SocietyNAV (National Anti-Vivisection Society) 

Desde o dia 11 de março de 2009 é ilegal testar ingredientes para cosméticos em animais em qualquer parte da União Européia, havendo ou não um método não-animal disponível. Até essa semana o teste de produtos acabados já era proibido, mas muitos produtos continham ingredientes que poderiam ter sido testados em cobaias. É também ilegal a venda de produtos que tenham sido testados depois dessa data limite.

Está proibido:
1. Testar ingredientes para cosméticos em qualquer parte da União Européia (parágrafo acima)
2. VENDER cosméticos que tenham sido testados em animais após esta data. A exceção é para os testes que serão banidos em março de 2013.
Os testes cosméticos foram banidos na Inglaterra desde 1998, graças à campanha da NAVS. Desde 2004 é ilegal testar em animais quando existem outras alternativas. Entretanto, ainda havia a possibilidade de comprar cosméticos com ingredientes testados em animais. As empresas podiam colocar “não foi testado em animais” já que estavam se referindo ao produto final e não aos ingredientes individualmente.
Segundo as pesquisas mais recentes, mais de 5 mil animais foram usados para testar cosméticos e produtos de higiene. Com a nova lei européia isso acaba – e caso desejem fazer novos testes terão de investir em metodologias de teste mais avançadas. Hoje existem mais de oito mil ingredientes seguros no mercado. Para que mais testes?
A lei impedirá a venda de cosméticos que foram testados fora da União Européia – claro que as empresas “exportavam” os testes para as subsidiárias fora da Europa. A proibição total de produtos testados em animais virá em 2013


March 11th sees historic ban on animal testing for cosmetics in the European Union



The National Anti-Vivisection Society (NAVS) welcomes this week, the historic ban on testing of cosmetics products on animals.
Although many UK shoppers think that animal testing for cosmetics is already banned, the truth is: animal-tested cosmetics from Europe and elsewhere are still for sale in our major High Street shops.
From March 11th, thousands of animals could be spared suffering, as it will be illegal to:
1.TEST ingredients for cosmetics on animals anywhere in the European Union, regardless of whether or not there is a non-animal alternative method available (testing on the finished products is already banned, but many products contain ingredients that have still been tested on animals)
2.SELL cosmetics in the European Union which have been tested on animals after this new cut-off date of 11 March 2009 (except for certain types of test which will also be banned on 11 March 2013)
Cosmetics testing has been banned in the UK since 1998, which the NAVS hailed as a massive victory after a long campaign. Since 2004, it has been illegal for finished cosmetics products to be tested on animals in the EU when there is a validated alternative available.
However, it has still been possible to buy cosmetics where the ingredients have involved animal testing. Companies could legally put ‘not tested on animals’ on the packaging as they are referring to the finished product, not the individual ingredients.
In the most recent statistics, more than five thousand animals were used in a year for cosmetics or toiletries testing. This testing will now have to stop, and the companies that have been testing their products on animals will have to take up new, advanced scientific methods from March 11th 2009. It’s reported there are already around eight thousand established ingredients on the market, so the NAVS says it is not necessary to test more.
As well as banning testing, an EU block on selling cosmetic products that have involved animal experiments after 11th March 2009 will also come into force. This will prevent the sale of cosmetics that have been tested outside the EU, some of them involving European companies that outsource the work overseas. Companies have been allowed to continue testing when they say a validated alternative is not available. Some exemptions apply to the sales ban, and these will finally also be completely banned by 2013.
The NAVS has been campaigning on cosmetics testing for more than 25 years, and real progress has been made. Some horrific tests have been carried out on animals, such as the Draize Test for eye irritation, where toxic substances were dripped into rabbits’ eyes. Skin irritation tests, skin sensitisation tests and allergy testing have also been used to test cosmetic products.
The cosmetics ban comes into force at a crucial time for animals in experiments. MEPs are currently deciding the fate of countless animals as they debate changing the European law on animal testing for the first time in more than 20 years.
This has raised issues such as the use of primates, where 80% of European citizens have stated that they find primate use to be “not acceptable” (EC survey), and 55% of the European Parliament signed a call for a phase-out of primate use; as well as animal testing for everyday household products and regulating the severity of the most painful tests, which have major implications for animals.
Chief Executive of the NAVS, Jan Creamer, says “The NAVS worked tirelessly to achieve a ban on cosmetics testing in the UK, but many innocent shoppers don’t realise that products with ingredients tested on animals are still for sale on our shop shelves. When the ban on animal-tested cosmetics in the EU comes into force in March 2009, shoppers should then finally be able to buy with a clear conscience. It shows that a phased approach to banning animal testing is possible and achieves real results, and that approach can now be applied to other animal tests”.




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Europa está livre de produtos testados em animais
National Anti-vivisection SocietyNAV (National Anti-Vivisection Society) 

Desde o dia 11 de março de 2009 é ilegal testar ingredientes para cosméticos em animais em qualquer parte da União Européia, havendo ou não um método não-animal disponível. Até essa semana o teste de produtos acabados já era proibido, mas muitos produtos continham ingredientes que poderiam ter sido testados em cobaias. É também ilegal a venda de produtos que tenham sido testados depois dessa data limite.

Está proibido:
1. Testar ingredientes para cosméticos em qualquer parte da União Européia (parágrafo acima)
2. VENDER cosméticos que tenham sido testados em animais após esta data. A exceção é para os testes que serão banidos em março de 2013.
Os testes cosméticos foram banidos na Inglaterra desde 1998, graças à campanha da NAVS. Desde 2004 é ilegal testar em animais quando existem outras alternativas. Entretanto, ainda havia a possibilidade de comprar cosméticos com ingredientes testados em animais. As empresas podiam colocar “não foi testado em animais” já que estavam se referindo ao produto final e não aos ingredientes individualmente.
Segundo as pesquisas mais recentes, mais de 5 mil animais foram usados para testar cosméticos e produtos de higiene. Com a nova lei européia isso acaba – e caso desejem fazer novos testes terão de investir em metodologias de teste mais avançadas. Hoje existem mais de oito mil ingredientes seguros no mercado. Para que mais testes?
A lei impedirá a venda de cosméticos que foram testados fora da União Européia – claro que as empresas “exportavam” os testes para as subsidiárias fora da Europa. A proibição total de produtos testados em animais virá em 2013


March 11th sees historic ban on animal testing for cosmetics in the European Union



The National Anti-Vivisection Society (NAVS) welcomes this week, the historic ban on testing of cosmetics products on animals.
Although many UK shoppers think that animal testing for cosmetics is already banned, the truth is: animal-tested cosmetics from Europe and elsewhere are still for sale in our major High Street shops.
From March 11th, thousands of animals could be spared suffering, as it will be illegal to:
1.TEST ingredients for cosmetics on animals anywhere in the European Union, regardless of whether or not there is a non-animal alternative method available (testing on the finished products is already banned, but many products contain ingredients that have still been tested on animals)
2.SELL cosmetics in the European Union which have been tested on animals after this new cut-off date of 11 March 2009 (except for certain types of test which will also be banned on 11 March 2013)
Cosmetics testing has been banned in the UK since 1998, which the NAVS hailed as a massive victory after a long campaign. Since 2004, it has been illegal for finished cosmetics products to be tested on animals in the EU when there is a validated alternative available.
However, it has still been possible to buy cosmetics where the ingredients have involved animal testing. Companies could legally put ‘not tested on animals’ on the packaging as they are referring to the finished product, not the individual ingredients.
In the most recent statistics, more than five thousand animals were used in a year for cosmetics or toiletries testing. This testing will now have to stop, and the companies that have been testing their products on animals will have to take up new, advanced scientific methods from March 11th 2009. It’s reported there are already around eight thousand established ingredients on the market, so the NAVS says it is not necessary to test more.
As well as banning testing, an EU block on selling cosmetic products that have involved animal experiments after 11th March 2009 will also come into force. This will prevent the sale of cosmetics that have been tested outside the EU, some of them involving European companies that outsource the work overseas. Companies have been allowed to continue testing when they say a validated alternative is not available. Some exemptions apply to the sales ban, and these will finally also be completely banned by 2013.
The NAVS has been campaigning on cosmetics testing for more than 25 years, and real progress has been made. Some horrific tests have been carried out on animals, such as the Draize Test for eye irritation, where toxic substances were dripped into rabbits’ eyes. Skin irritation tests, skin sensitisation tests and allergy testing have also been used to test cosmetic products.
The cosmetics ban comes into force at a crucial time for animals in experiments. MEPs are currently deciding the fate of countless animals as they debate changing the European law on animal testing for the first time in more than 20 years.
This has raised issues such as the use of primates, where 80% of European citizens have stated that they find primate use to be “not acceptable” (EC survey), and 55% of the European Parliament signed a call for a phase-out of primate use; as well as animal testing for everyday household products and regulating the severity of the most painful tests, which have major implications for animals.
Chief Executive of the NAVS, Jan Creamer, says “The NAVS worked tirelessly to achieve a ban on cosmetics testing in the UK, but many innocent shoppers don’t realise that products with ingredients tested on animals are still for sale on our shop shelves. When the ban on animal-tested cosmetics in the EU comes into force in March 2009, shoppers should then finally be able to buy with a clear conscience. It shows that a phased approach to banning animal testing is possible and achieves real results, and that approach can now be applied to other animal tests”.




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