Ética é o conjunto de valores, ou padrões, a partir dos quais uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decisões. A ética é importante por que respeita os outros e a dignidade humana.
Sábado, 31 de Julho de 2010
Transgênicos, Não Obrigada
1. Você sabe o que são transgênicos? E produtos transgênicos? 
R. Os transgênicos são espécies animais e vegetais geneticamente modificados por cientistas em seus laboratórios. Os produtos transgênicos são produtos industriais que possuem, em sua composição, organismos geneticamente modificados.

2. Você sabe dos riscos que eles podem trazer à sua saúde? 
R. Consumindo produtos transgênicos, você pode ter seu sistema imunológico alterado. Isso pode provocar alergia alimentar, redução do efeito de antibióticos e aumento do nível de substâncias tóxicas que prejudicam a saúde, inclusive com efeitos cancerígenos.

3. Você sabe dos riscos que os transgênicos trazem ao meio ambiente? 
R. Os transgênicos provocam o aparecimento de superpragas, afetam a vida microbiana no solo, matam insetos úteis à natureza e provocam a perda da diversidade genética.

4. Sabia que os impactos dos transgênicos na natureza são irreversíveis? 
R. Os transgênicos, uma vez liberados na natureza, vão se misturar com as outras espécies vegetais, tornando-se impossível retirar da natureza os genes que foram introduzidas numa planta. As conseqüências são imprevisíveis...

5. Você sabia que os transgênicos podem estar bem próximos de você? 
R. Os transgênicos podem ser encontrados nas prateleiras dos supermercados. Veja as empresas que utilizam transgênicos
:
Ajinomoto
Arcor
Bauducco
Batavo
Cirio
Da Grana
Effem
Hikari
Kellog's
Kraft
Liza (Cargill)
Mococa
Nestlé
Nutrifoods
Nutrilatina
Nutrimental
Oetker
Parmalat
Quaker
Santista
Soya (Bunge)
Vigor
Visconti
Wickbold
A Greenpeace acaba de publicar uma lista atualizada de
produtos com ou sem transgênicos.
www.greenpeace.org.br
6. Se você não é favorável à livre comercialização dos transgênicos e de seus derivados, saiba como combatê-los: 
Consuma produtos orgânicos. Estes produtos, além de serem saudáveis e nutritivos, não degradam o meio ambiente, pois são produzidos sem agrotóxicos e adubos químicos.


Evite comprar produtos importados dos Estados Unidos, Argentina e Canadá que contenham derivados de soja, milho, canola e tomate.

Para saber mais:
http://www.greenpeace.org.br/tour2004_ogm/index.php



publicado por Maluvfx às 21:38
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Pão integral
Verdadeira saúde só com alimentos integrais
O verdadeiro pão integral 
é feito com farinha orgânica
de cereal que germina, 
recém-moída, 
usada imediatamente, 
sem estocagem.
Pão Integral
Perda de elementos vitais no beneficiamento do trigo
Os elementos vitais compreendem:
  • vitaminas
  • minerais e oligoelementos
  • enzimas (fermentos)
  • essências aromáticas
  • ácidos graxos não saturados
  • fibras
Minerais  perda em %
Ferro..............................84%
Cobre.............................75%
Magnésio........................52%
Manganês.......................71%
Potássio.........................76%
Cálcio............................50%

Vitaminas perda em %
Vitamina B1 .........................86%
Vitamina B2 .........................69%
Niacina ...............................86%
Ácido pantotênico (B5) ..........54%
Vitamina B6 .........................50%
Vitamina A .........................100%
Vitamina E .........................100%

Fibras .....................perda de quase 100%
Pela alimentação integral, rica em elementos vitais, podemos evitar ou frear as seguintes doenças da civilização:
  1. Nos dentes - as cáries e a periodontose;
  2. No aparelho de locomoção - as doenças reumáticas, problemas com a coluna, etc.;
  3. No metabolismo - a obesidade, a diabete, os cálculos, a gota, etc.;
  4. No aparelho digestivo - prisão de ventre, problemas no fígado, intestino, pâncreas, etc.;
  5. No aparelho circulatório - arteriosclerose, derrame, enfarte,trombose, etc.;
  6. No sistema imunológico - a falta de defesa contra doenças infecciosas;
  7. No sistema nervoso - algumas doenças como esclerose múltipla;
  8. Alguns tipos de câncer.
Receita de Pão Essênio

A receita básica tem mais de 2000 anos e consta do Evangelho de Paz dos Essênios.
  1. Colocamos uma xícara e meia de grãos orgânicos (trigo, centeio, milho, cevada, aveia) em três xícaras de água, durante uma noite. Escorremos a água e deixamos germinar durante 36 horas, enxaguando e escorrendo os grão de duas a três vezes ao dia.
  2. Moemos os grãos germinados em um moedor, um liqüidificador ou um processador. Amassamos até adquirir a consistência de uma massa de pão.
  3. Podemos adicionar diversos temperos (timo ou cominho), alimentos (alho ou cebola picada) ou passas, tâmaras, sementes de girassol, etc.
  4. Untamos uma assadeira ou frigideira e colocamos a massa em rodelas achatadas.
  5. Colocamos no sol ou em um lugar quente (um forno morno).
  6. O pão está pronto quando por fora formou-se uma crosta fina e dentro está úmido, mas não grudento.
Há mais de 10 mil anos os cereais constituem a 
base da alimentação
Pão  Essênio

Fonte


publicado por Maluvfx às 21:35
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Flor do sal
 Camada fina que se forma na superfície 
da maré salgada, durante a evaporação contínua. 
Este sal não sofre nenhuma transformação, além 
da secagem natural ao sol, que elimina o tom rosa.

A flor do sal contém todos os 84 oligoelementos e micronutrientes encontrados no mar. Um nível adequado deste sal é muito importante para o bom funcionamento do nosso organismo.
O sistema médico / farmacêutico nos ensina que uma alimentação com pouco sal leva a uma vida mais longa. Na realidade, o sal prejudicial é o sal comum, refinado. Quanto à flor do sal, os fatos são:
  • Uma dieta com pouco sal para o tratamento da pressão alta é uma desgraça baseada em um dogma e não em provas.
  • Uma dieta com restrição de sal pode aumentar a pressão sangüínea.
  • A falta de sal pode acelerar o envelhecimento e a degeneração celular.
  • A falta de sal pode enfraquecer a saúde, causar problemas hepáticos e renais e um forte esgotamento adrenal.
  • Uma dieta sem sal cansa os músculos do coração e pode causar um enfarte.
  • O poder de cura da flor do sal equivale a vitamina C, vitamina E e muitos outros nutrientes.
Para uso humano, o sal precisa ser iônico e conter todos os minerais e oligoelementos na proporção correta para o plasma sangüíneo. O iodo orgânico, contido no sal marinho não refinado, oferece alguma proteção contra os efeitos nocivos da radiação. 

Fonte: 
John Claydon de Regenerative Nutrition, Greenhealthwatch, nº 23, 2003
Onde encontrar: 
Companhia das Ervas em www.ciadaservas.com.br
Veja também o livro de Martin J. Lara "Salt Deficiency - 
cause most maladies and all serious diseases"
 www.uropathy.com

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publicado por Maluvfx às 21:22
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Breves... interessantes
Proteção contra cólera
Estudos epidemiológicos mostram que a comida exerce um papel importante na transmissão do Vibrio cholerae
limão
Um grupo de pesquisadores de Guinéa-Bissau e Suécia examinou, em 1996, em Bissau, o efeito bactericida de diversos molhos que a população africana costuma adicionar ao arroz requentado. O resultado causou espanto. Se o arroz requentado é consumido com molho de limão, o risco de infecção é reduzido de forma significativa.
Molho de tomate mostra um efeito parecido, porém menos pronunciado. Outros molhos, p.ex. de amendoim, não afetam a infecciosidade do arroz requentado. O suco de limão aumenta temporariamente a acidez no estômago, matando uma parte dos vibriões da cólera, suscetíveis à acidez. Os germes remanescentes não são suficientes para provocar a doença. Como o limão é um ingrediente comum em molhos, seu uso deveria ser mais encorajado para evitar a transmissão caseira pela comida, durante um surto de cólera. (Tropical Medicine and International Health, vol. 5, nº6, p 418 - 422, junho 2000)


Comparando alimentos orgânicos com alimentos convencionais
verduras
  • Conteúdo de vitamina C no alimento orgânico:+ 27%.
  • Conteúdo de ferro no alimento orgânico:  + 21%.
  • Conteúdo de cálcio no alimento orgânico:  + 26%.
    ( Journal of Alternative and Complementary Medicine, vol.7, nº 2, 2001)


Água saudável  
A água em galões, quando guardada por algum tempo, perde toda a sua energia vital e é preciso "colocá-la em forma" por um dos seguintes processos, antes de consumi-la:
Água saudável 
  • expor a água ao sol, durante meia hora, antes de tomá-la;
  • acrescentar algumas gotas de limão;
  • colocar na água um pequeno galho de salsinha, de menta, de tomilho, de sálvia ou de outra erva aromática fresquinha;
  • colocar um pouco de argila em pó.
Dinamizando a água por esses processos, você melhora a saúde de sua família, que terá prazer em beber água em vez de café e refrigerantes. Podemos aplicar essas técnicas em viagens, sabendo, também, que as frutas ricas em água são ainda a melhor fonte de água viva.
(Dr. Christian Tal Schaller)


Pule o desjejum e engorde
Um estudo realizado durante quatro anos mostrou que pessoas que regularmente deixam de tomar o café da manhã têm 4,5 vezes mais probabilidade de engordarem. Entretanto, aqueles que fazem quatro ou mais pequenas refeições durante o dia normalmente são mais magras.(Am, Epidemiol, 2003)


Boa alimentação reduz permanência no hospital 
Um estudo feito por duas nutricionistas americanas conhecidas mostrou que, melhorando a alimentação, poderíamos diminuir drasticamente a permanência hospitalar, desocupando leitos e reduzindo as listas de espera. O estado nutricional precário de muitos pacientes aumenta bastante os custos da internação desses pacientes e aumenta a probabilidade de retornarem em breve ao hospital, após a alta.
(M. e A. Wynn, Relatório de junho 2000)
frutasFalta de concentração Durante 30 anos de experiência como professora, pude constatar que a alimentação errada pode ser motivo de falta de concentração. A criança que recebe bastante hortaliças e frutas frescas e menos proteína, açúcar e produtos de farinha branca, fica mais calma e consegue se concentrar melhor.
     
amendoim emboloradoEconomia perigosa
É preciso alertar sempre para o perigo que representam os alimentos embolorados. Mesmo a comida parcialmente embolorada deve ser eliminada. Venenos produzidos pelos fungos do bolor, as aflatoxinas, podem prejudicar o sistema nervoso. As aflatoxinas se espalham rapidamente no alimento e produzem sérios danos para a saúde, mesmo em quantidade mínima. Estudos epidemiológicos provaram que a aflatoxina, além de ser cancerígena, prejudica o sistema nervoso e reduz a defesa imunológica. As principais fontes de aflatoxinas são o pão e o amendoim embolorados. Também aparecem no presunto defumado, no coco ralado, em nozes e amêndoas.
Teflon mata passarinhos  
É importante que todos conheçam os riscos que apresentam as panelas de teflon. Principalmente em um lar onde há passarinhos, o teflon é extremamente perigoso. Ao ser aquecido, o teflon é revertido a sua forma gasosa, o tetrafluoretileno, um produto químico tóxico para aves e mamíferos, inclusive para os seres humanos. 
Entretanto, a concentração dos gases não é suficiente para imediatamente prejudicar outros animais, além das aves. As conseqüências para os pássaros são graves, incluindo geralmente a morte por hemorragia e edema pulmonar. Portanto, se você tem um passarinho em casa, livre-se das panelas de teflon. É muito mais saudável, também para a sua família, cozinhar em panelas de ferro, de ágata, de vidro ou de pedra sabão.



Os macacos preferem orgânicos 
No jardim zoológico de Copenhagen, os macacos estão fascinados com as bananas e outras frutas orgânicas - rejeitando os alimentos não orgânicos deixados nas gaiolas. Para receber o "rótulo verde", como zoológico que respeita o meio ambiente, começaram a alimentar os animais com pelo menos 10% de produtos orgânicos. 

"As antas e os chimpanzés escolhem bananas orgânicas entre as outras"
, contou o tratador Niels Melchiorsen para a revista "Ecological Agriculture". "Os chipanzés sabem distinguir entre frutas orgânicas e regulares. Se oferecemos bananas orgânicas e tradicionais, eles sistematicamente escolhem as orgânicas e comem com a casca. As bananas tradicionais, porém, eles descascam antes de comê-las". (Veja www.organicconsumers.org/organic/bananas022403.cfm )


Frutas e verdurasA cor dos alimentos 
Os efeitos antioxidantes de frutas e hortaliças está relacionado, principalmente, à componente que produz a cor. Assim como beta-caroteno, que dá a cor laranja às cenouras, e o licopeno que dá ao tomate e à melancia os lindos tons de vermelho, o mesmo ocorre com as folhas verde-escuras. 

Quanto mais escura a cor, mais abundantes os micronutrientes valiosos. Portanto, ao fazer suas compras, despreze as variedades pálidas e procure variedades mais coloridas. (Ralph W. Moss, www.cancerdecisions.com ) 

  Fontes de licopeno 
Licopeno, o pigmento vermelho dos tomates, reduz o risco de enfarte e pode ajudar a prevenir o câncer da próstata e da mama. A melancia contém 40% mais de licopeno que os tomates, mas os benefícios da melancia para a saúde ainda foram pouco pesquisados. Outras fontes de licopeno incluem goiaba, damasco, grapefruit rosa, mamão formosa, papaia e caqui.
Alho
Eliminando o odor do alho 
Para eliminar o odor de alho ou cebola de seu hálito, gargareje com vinagre e sal ou mastigue um pouco de salsa. Para eliminar das mãos esfregue os dedos num objecto de inox(faca) em água corrente.

Aspartame, um veneno! 
Diversas bebidas "light" são adoçadas com aspartame, que a partir de33°C se torna metanol (álcool metílico), que é muito tóxico e se degrada em formaldeído (formol), que é mais tóxico ainda! No organismo humano, à temperatura de 37°C, o aspartame produz estragos graves, diabete e principalmente câncer do cérebro. Foi inventado pela Monsanto, no âmbito de pesquisas para a guerra química. Numerosos cientistas e médicos estão exigindo a sua interdição, mas esse neurotóxico ainda é amplamente consumido em mais de 90 países - principalmente pelos jovens que procuram emagrecer!
Quando vamos abolir a loucura das indústrias alimentícias, que não têm nenhum respeito à saúde dos povos?
(Santé Nouvelles, outubro 2004)

Alimentos industrializados causam deformidades ósseas 
Em suas pesquisas entre os povos nativos, o famoso dentista Weston Price mostrou que os alimentos refinados modernos deformam o maxilar inferior e produzem deformidades no esqueleto inteiro. Ele notou que os ombros largos dos homens estavam se tornando mais estreitos e que a pelve da mulher - com o espaço necessário para carregar o bebê e dar à luz - também estava se estreitando. Além disso, apareciam deformidades nos pés quando os pais mudavam de sua alimentação tradicional para alimentos refinados / industrializados. Os bebês - nascidos quando os pais ainda se alimentavam com os alimentos naturais locais - estavam com saúde perfeita.
(What Doctors Don't Tell You, janeiro 2005)

Efeito do açúcar 
Emanuel Cheraskin mostrou, em suas pesquisas, que a ingestão de apenas uma colher de chá de açúcar imediatamente reduz em 50% a destruição dos germes pelos glóbulos brancos. A sua capacidade normal de destruir os germes volta somente após cinco horas. Milhões de pessoas consomem, em média, duas ou três colheres de chá de acúcares de todos os tipos, a cada hora e cada dia - mantendo a sua defesa imunológica constantemente em baixa. (Wright JV. Nutrition & Healing 2004, vol. 11, nº2, p 5)

maioneseEvitando aditivos
Os alimentos industrializados causam muitos problemas à saúde, principalmente devido aos aditivos (acidulantes, adoçantes, antioxidantes, antiumectantes, aromatizantes, conservantes, corantes, espessantes, estabilizantes) extremamente nocivos. 
Para não prejudicar a nossa saúde, Robert Hatherill, o autor do famoso livro The Brain Gate, sugere a seguinte norma prática: "Leia o conteúdo na embalagem e, se um produto contiver mais do que cinco aditivos, não coma." (Earth Save News, outono 2003, p 8).

Fraturas 
Um estudo publicado no ano 2000 em Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine mostrou que as adolescentes que praticam esportes sofriam três vezes mais fraturas quando bebiam muitos refrigerantes, do que as meninas da mesma idade, que bebiam principalmente água e leite.

latas de cervejaCuidado com as latas de refrigerantes e cerveja 
Cada vez que você compra um refrigerante de lata, lave cuidadosamente a parte superior com água e sabão, antes de colocar a lata na geladeira. Isso impede que uma pessoa, ao beber diretamente da lata, se contamine com substâncias tóxicas. 

As latas são freqüentemente estocadas em locais infestados por ratos. A urina dos ratos pode conter a bactéria Leptospira, que provoca a doença leptospirose. As latas são vendidas sem qualquer limpeza e algumas pessoas morreram da doença ao beber diretamente da lata, tirada da geladeira.

cremes dentaisVocê ingere petróleo? 
Se você come alimentos que contêm corantes artificiais, a resposta é SIM. Os corantes artificiais - encontrados nos alimentos industrializados, nos medicamentos e em alguns cremes dentais - são sintetizados de petróleo. Muitas pessoas são sensíveis a esses produtos químicos, que podem provocar grande número de problemas de comportamento, aprendizado e saúde.

"Sabores e cores artificiais são associados com problemas respiratórios alérgicos, urticária, lesões na língua e em mucosas (como na boca), problemas digestivos, dores de cabeça, bem como distúrbios comportamentais, incluindo a hiperatividade na infância".


Alimentação e osteoporose
  • Países com o maior número de consumidores de lacticínios: Finlândia, Suécia, EUA e Inglaterra.
    Países com o maior índice de osteoporose: Finlândia, Suécia, EUA e Inglaterra.
  • A fratura do fêmur é nove vezes mais freqüente entre os negros que vivem nos EUA
    do que entre os negros que vivem na África do Sul.
  • Na China rural, a população consome apenas metade do cálcio consumido pela população nos EUA. 
  • Entretanto, na população dos EUA, ocorrem 5 vezes mais fraturas do que na China rural.

Os alimentos cujo consumo provocam a maior perda de cálcio, através da urina, são a proteína animal e o café.
(John Robbins, The Food Revolution)


Descoberta importante para a esclerose múltipla 
leiteCientistas canadenses comprovaram que há uma forte relação entre a esclerose múltipla e o consumo de leite. Nos países onde não existe, ou quase não existe o consumo de leite, a população não é atingida por essa doença, enquanto nos países onde existe o consumo de leite, a população é muito atingida. Na Noruega, a esclerose múltipla não é encontrada nas regiões costeiras, que vivem da pesca, mas sim nas regiões onde as fazendas produzem leite.
Uma interessante pesquisa americana acompanhou 47.331 homens e 88.563 mulheres de 1980 a 1998. 210 homens e 184 mulheres foram afetados pelo Mal de Parkinson. Constatou-se uma correlação entre o consumo de lacticínios e a incidência da doença - mas apenas nos homens. Outros fatores entram, portanto, em jogo e outras pesquisas são necessárias para determiná-los. Entretanto, essa pesquisa mostra que um fator alimentício facilita a incidência em certos grupos da população.
Na realidade, nos países industrializados, as proteínas do leite de vaca são, muitas vezes, as primeiras proteínas estranhas que chegam ao intestino do recém-nascido. A reação imunitária pode causar uma doença auto-imune que, mais tarde, será um dos fatores-chave no aparecimento de diabete ou de esclerose múltipla. Encontram-se anticorpos contra a caseína bovina com muito mais freqüência no sangue dos doentes afetados pela esclerose múltipla do que nos indivíduos sãos.
É pouco provável que essa informação importante seja divulgada pela grande imprensa, em virtude da pressão da indústria do leite, cuja publicidade apresenta esse alimento como perfeito para a saúde, ao manter o público na ilusão por razões comerciais. O lucro passa na frente da saúde e da verdade!
(Santé Nouvelles, fevereiro de 2003)


O culpado é o açúcar? 
O Dr. James Anderson, professor de medicina e nutrição na Faculdade de Medicina da Universidade de Kentucky e uma autoridade muito respeitada no campo da diabete, avaliou o efeito da alimentação sobre os níveis de açúcar no sangue. Assim como outros antes dele, o Dr. Anderson conseguiu transformar rapazes esbeltos e saudáveis em portadores de diabete moderada, em menos de duas semanas, através de uma alimentação contendo 65% de gordura. Um grupo semelhante, recebendo uma alimentação com apenas 10% de gordura e meio quilo de açúcar por dia, não produziu um único diabético após 11 semanas, quando a experiência terminou.

(Health Power, Review and Herald Publising, 2000)

Óleo de peixe não reduz o risco de enfarte 
Uma pesquisa realizada na Universidade de Harvard mostrou que os homens que mais comem peixe acabam tendo mais problemas do coração do que aqueles que raramente comem peixe. Os esquimós comem mais peixe do que qualquer um e têm índices muito elevados de derrame e enfarte.

Pasteurização
 

Lamentavelmente, a pasteurização também mata bactérias benéficas como os lactobacilos acidófilos e destroem até 60% das vitaminas solúveis em gordura (como as vitaminas A e E) e até 80% das vitaminas solúveis em água (como as vitaminas B e C). A enzima fosfatase, que ajuda o organismo a absorver o cálcio, também é destruída. De acordo com alguns estudiosos, sem essa enzima, menos do que 50% do cálcio disponível no leite é absorvido pelo organismo.
(Daily Mail, 07.12.01)


O leite de vaca não é o alimento perfeito 
O leite de vaca é perfeito para o bezerro (isto é, se você tem quatro estômagos e precisa dobrar o peso em 47 dias). Para o ser humano, porém, o leite foi relacionado às doenças coronarianas, alguns tipos de câncer, diabete e até osteoporose - aquelas mesmas doenças que, segundo os produtores de leite, podem ser prevenidas pelos laticínios! (A osteoporose é causada mais pelo excesso do consumo de proteína do que pela falta de cálcio). Recebemos a quantidade CERTA de cálcio do mundo vegetal.


As companhias de seguro não asseguram colheitas transgênicas As maiores seguradoras do mundo estão se recusando a assegurar os agricultores, que pretendem plantar safras transgênicas, contra processos. As seguradoras estão até recusando assegurar agricultores, que estão plantando safras não transgênicas, contra perdas pela contaminação por pólen transgênicos. As companhias seguradoras explicam que estão preocupadas que "os transgênicos acabem se tornando semelhantes à talidomida e ao asbesto". Somente após algum tempo, a extensão total dos problemas com talidomida e asbestos apareceram.
(Robert Uhlig. Daily Telegrafh 08.10.03)


Aquilo que fazendeiros no Canadá e nos EUA sabem, e os cientistas não sabem, sobre as safras de transgênicos 
Percy Schmeiser
  • Os porcos nos EUA não estão se reproduzindo devidamente, quando alimentados com soja e milho transgênicos.
  • Os fazendeiros em Wisconsin, Minnesota e Vermont descobriram que as vacas estão produzindo menos leite, quando alimentadas com grãos e feno transgênicos. Por isso, eles estão procurando alimentos não-transgênicos.
  • Eles estão perguntando: "De que forma isso vai afetar as mães que se alimentam com trangênicos e amamentam seus bebês?"
  • Os fazendeiros armazenam grãos transgênicos e não-transgênicos em grandes caixas separadas. As caixas de não-transgênicos estão cheias de ratos, enquanto que as caixas de transgênicos estão intactas. (Os fazendeiros na Holanda descobriram o mesmo e um jovem estudante holandês fez uma experiência para provar, que ratos definitivamente preferem não-transgênicos 
    (Science in Society 2002, 13/14 www.i-sis.org.uk )
    .
  • Os gansos não comem canola transgênica e evitam plantações transgênicas, preferindo plantações não transgênicas.

Fonte


publicado por Maluvfx às 20:44
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Falsos Alimentos Saudáveis
Lynne McTaggart & Bryan Hubbard

Ainda precisamos aprender muita coisa para não sermos trouxas perante as estratégias do marketing. Ficamos horrorizados com a produção moderna de alimentos e as técnicas de agricultura intensiva, e é muito bom que procuremos alternativas. De acordo com as estatísticas sobre doenças degenerativas, é óbvio que alguma coisa que estamos comendo está totalmente errada. No entanto, em nosso afã por substituir a nossa alimentação moderna por outra mais saudável e mais humana, é importante não nos tornarmos vítimas dos mesmos interesses mercadológicos que, na realidade, promoveram a produção moderna de alimentos.

O crescimento maciço dos derivados de soja como, alimentos saudáveis, representa um triunfo do marketing – primeiro tivemos o desenvolvimento de uma “necessidade” e em, seguida, a criação de um produto para preencher essa necessidade. As empresas, por trás do cultivo da soja, não são pequenas indústrias de alimentos integrais, mas gigantes como a Monsanto — aqueles mesmos que introduziram os modernos “alimentos” processados. Conseguiram pegar um mantimento intragável, somente usado em pequenas quantidades por certas culturas, e reembalá-lo como um superalimento que poderia até curar condições como osteoporose, altas taxas de colesterol ou sintomas da menopausa.

Esses gigantes da indústria sabem como usar o seu grande poder de influência política. Eles conseguiram que a FDA, a Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos, desse sua bênção, afirmando que é saudável, e conseguiram abafar as informações sobre potenciais riscos à saúde.

Os grandes empresários agora perceberam que a maneira mais fácil para garantir a entrada contínua de dinheiro é rotular um produto como “natural”, “orgânico” ou “vegetariano” — e o fazem sem pestanejar — mesmo quando o seu produto é igual aos produtos que lotam as prateleiras de qualquer supermercado.

Tenha certeza de uma coisa. A maioria dos produtos de soja não é “natural”. São tão processados, adulterados, refinados e “enriquecidos” como laticínios processados, leite “longa-vida” ou até mesmo Coca-Cola. A gororoba, que é o leite de soja ou queijo de soja e até mesmo o hambúrguer vegetal, passa por tantas fases de refinamento quanto o pão branco, pela forma como certas substâncias são retiradas e outras adicionadas para minimizar os problemas para a saúde.

A soja, que é adicionada a tudo, desde hambúrgueres vegetais até as tortas e pães enriquecidos com soja, representa a total degeneração de um alimento tradicional de uma cultura estrangeira. Os asiáticos usam a soja em quantidades mínimas e a soja que usam é saudável, porque é produzida pelos métodos tradicionais de fermentação ou lenta separação (como no misso, no shoyu e no tofu). Eles não consomem a soja nas enormes quantidades que nós usamos como substituição da carne ou do peixe.

Não há nada de errado em ser vegetariano. No entanto, é importante compreender que um alimento não é necessariamente bom para você só porque não contém carne. Os alimentos refinados são prejudiciais à saúde, mesmo se vendidos em uma loja de produtos naturais. O alimento bom é qualquer alimento produzido da maneira tradicional e não manipulado pela indústria. Nem apregoado pelo marketing empresarial.

Visite o site www.slowfood.com da Associação Internacional Slow Food — que visa defender e promover os alimentos tradicionais não industrializados

Fonte

Ler também:
Os perigos do Sal Refinado e as Vantagens do Sal Marinho


publicado por Maluvfx às 20:09
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Será que preciso de leite para obter cálcio?
Ao contrário do que aprendemos na escola, o leite está longe de ser o "alimento mais perfeito da natureza". E, ao contrário de toda publicidade, beber leite NÃO evita osteoporose.

A maioria das pessoas foi levada a crer que o leite de vaca é necessário para o bom desenvolvimento dos ossos. Acabamos pensando que jamais devemos ser desmamados - que devemos continuar a beber leite de vaca pelo resto da vida. Os animais, porém, só tomam o leite de suas mães durante o começo da vida e depois passam a suprir suas necessidades com aquilo que comem.

Se leite é uma fonte tão grande de cálcio, como se explica que a maior incidência de osteoporose ocorre justamente nos países onde existe o maior consumo de leite? Como é que em países como a China, onde quase não se consome laticínios, a incidência de osteoporose é bem menor?

De acordo com um estudo - feito em enfermeiras de Harvard, incluindo 77.761 mulheres entre 34 e 59 anos de idade, durante 12 anos - as mulheres que obtêm mais cálcio através do leite são mais sujeitas a fraturas do que as que bebem pouco ou nenhum leite.

Um estudo com homens e mulheres idosos, realizado em 1994 em Sidney, Austrália, mostrou o mesmo - maior risco de fraturas estava associado a maior consumo de laticínios. Aqueles com o maior consumo de leite e derivados tinham quase o dobro de risco de sofrer fratura do quadril do que aqueles com o menor consumo desses produtos.

"Isso não quer dizer que o cálcio não seja importante. Entretanto - de acordo com as pesquisas - o leite e os lacticínios não protegem contra fraturas."
(Physician Committee for Responsible Medicine, www.pcrm.org )

Boas fontes de cálcio assimilável pelo organismo incluem: sementes de gergelim, laranja, couve e outros vegetais de folhas verde-escuras, figos e outros vegetais orgânicos.
_____
Fonte: Just Eat an Apple, nº 14, novembro/dezembro 2000
via www.taps.org.br

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publicado por Maluvfx às 19:39
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"Fiesta nacional" fora da arena
Catalão (língua) já demarca região do resto de Espanha. Agora são também os touros.

Há apenas um mês, no final de Junho, as forças nacionalistas catalãs levavam um duro golpe com a anulação, por parte do Tribunal Constitucional espanhol, de alguns dos itens incluídos no Estatuto da Catalunha. Em causa estavam sobretudo o preâmbulo do texto que define a Catalunha como uma nação -declarado sem eficácia jurídica- e o artigo que determinava o catalão como língua 'preferencial' em órgãos públicos e meios e comunicação -anulado.

Entretanto, a vitória de Espanha no Campeonato Mundial de Futebol parecia ter alcançado a proeza de unir espanhóis de todos os pontos do país e arrefecido os movimentos nacionalistas. "Desde a Guerra Civil que não se via tantas bandeiras pelas ruas", titulou o El País durante o mundial da África do Sul, e até na Catalunha as bandeiras de Espanha começaram a assomar, embora timidamente, às janelas. Coisa até aí difícil de imaginar. O facto de sete dos jogadores da Selecção serem naturais da Catalunha terá contribuído para a adesão à vitória da "Roja" mas, mesmo assim, muitos mantiveram-se afastados dos festejos, afirmando serem "catalães e não espanhóis".

Quanto à aprovação da lei que proíbe as touradas na Catalunha, reacendeu as clivagens relacionadas com o nacionalismo catalão. Embora a medida tenha partido de uma iniciativa de cariz popular, o certo é que foi viabilizada com o apoio do partido independentista catalão Esquerra Republicana de Catalunya (ERC) e com os votos de 32 dos 48 representantes do partido nacionalista moderado Convergència i Unió (CiU).

Na arena política não se fizeram esperar as vozes que encostaram a aprovação da lei ao sentimento anti-espanhol, defendendo que a proibição das corridas pouco tem a ver com a necessidade de defesa dos animais, mas está antes ligada à vontade de afastamento daquela que é a mais simbólica tradição em Espanha, conhecida aliás como a "fiesta nacional". Para a presidente da Comunidade de Madrid, conhecida defensora das corridas, a medida "não tem nada a ver com os maus tratos aos animais, nem com a protecção ao meio ambiente". Mas visa sim "quebrar os laços entre a Catalunha e Espanha". Também Jaime Mayor Oreja, eurodeputado pelo PP reagiu violentamente, ao afirmar que esta é "uma ofensiva nacionalista, uma provocação e uma vingança" para com o resto de Espanha.

Os argumentos relativos ao sofrimento do animal ficaram, assim, praticamente eclipsados pelas questões nacionalistas e de identidade catalã. Os defensores dos animais lamentaram, por isso, ver a disputa política sobrepor-se ao debate moral.

De resto, para garantir a aprovação da lei, foi necessário introduzir uma excepção para permitir as correbous, uma tradição taurina popular nas festas do sul da Catalunha. "Também deveria ser proibido. Seria mais consistente", argumentou Salvador Giner, presidente do Instituto de Estudos Catalães e defensor da proibição das touradas, citado pelo diário catalão El Periódico.

Na prática, a Catalunha está a proibir a realização de um espectáculo que já vinha a sofrer um desinteresse progressivo de público nos últimos anos. A única praça onde se mantinha a organização de corridas de touros era a Monumental de Barcelona, que conta actualmente com apenas 400 'lugares cativos', ao passo que As Ventas, em Madrid, conta com cerca de 19 mil.

Numa altura em que se aproximam as eleições regionais na Catalunha -agendadas para o Outono- o debate em torno do nacionalismo ganha outro fôlego. É certo que nem todos os catalães defendam a independência face a Espanha, mas o afastamento cultural da região relativamente ao resto do país é notório, sendo a língua catalã o principal elemento diferenciador. Agora, também os touros o são.

Fonte: JN


publicado por Maluvfx às 18:54
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"Fiesta nacional" fora da arena
Catalão (língua) já demarca região do resto de Espanha. Agora são também os touros.

Há apenas um mês, no final de Junho, as forças nacionalistas catalãs levavam um duro golpe com a anulação, por parte do Tribunal Constitucional espanhol, de alguns dos itens incluídos no Estatuto da Catalunha. Em causa estavam sobretudo o preâmbulo do texto que define a Catalunha como uma nação -declarado sem eficácia jurídica- e o artigo que determinava o catalão como língua 'preferencial' em órgãos públicos e meios e comunicação -anulado.

Entretanto, a vitória de Espanha no Campeonato Mundial de Futebol parecia ter alcançado a proeza de unir espanhóis de todos os pontos do país e arrefecido os movimentos nacionalistas. "Desde a Guerra Civil que não se via tantas bandeiras pelas ruas", titulou o El País durante o mundial da África do Sul, e até na Catalunha as bandeiras de Espanha começaram a assomar, embora timidamente, às janelas. Coisa até aí difícil de imaginar. O facto de sete dos jogadores da Selecção serem naturais da Catalunha terá contribuído para a adesão à vitória da "Roja" mas, mesmo assim, muitos mantiveram-se afastados dos festejos, afirmando serem "catalães e não espanhóis".

Quanto à aprovação da lei que proíbe as touradas na Catalunha, reacendeu as clivagens relacionadas com o nacionalismo catalão. Embora a medida tenha partido de uma iniciativa de cariz popular, o certo é que foi viabilizada com o apoio do partido independentista catalão Esquerra Republicana de Catalunya (ERC) e com os votos de 32 dos 48 representantes do partido nacionalista moderado Convergència i Unió (CiU).

Na arena política não se fizeram esperar as vozes que encostaram a aprovação da lei ao sentimento anti-espanhol, defendendo que a proibição das corridas pouco tem a ver com a necessidade de defesa dos animais, mas está antes ligada à vontade de afastamento daquela que é a mais simbólica tradição em Espanha, conhecida aliás como a "fiesta nacional". Para a presidente da Comunidade de Madrid, conhecida defensora das corridas, a medida "não tem nada a ver com os maus tratos aos animais, nem com a protecção ao meio ambiente". Mas visa sim "quebrar os laços entre a Catalunha e Espanha". Também Jaime Mayor Oreja, eurodeputado pelo PP reagiu violentamente, ao afirmar que esta é "uma ofensiva nacionalista, uma provocação e uma vingança" para com o resto de Espanha.

Os argumentos relativos ao sofrimento do animal ficaram, assim, praticamente eclipsados pelas questões nacionalistas e de identidade catalã. Os defensores dos animais lamentaram, por isso, ver a disputa política sobrepor-se ao debate moral.

De resto, para garantir a aprovação da lei, foi necessário introduzir uma excepção para permitir as correbous, uma tradição taurina popular nas festas do sul da Catalunha. "Também deveria ser proibido. Seria mais consistente", argumentou Salvador Giner, presidente do Instituto de Estudos Catalães e defensor da proibição das touradas, citado pelo diário catalão El Periódico.

Na prática, a Catalunha está a proibir a realização de um espectáculo que já vinha a sofrer um desinteresse progressivo de público nos últimos anos. A única praça onde se mantinha a organização de corridas de touros era a Monumental de Barcelona, que conta actualmente com apenas 400 'lugares cativos', ao passo que As Ventas, em Madrid, conta com cerca de 19 mil.

Numa altura em que se aproximam as eleições regionais na Catalunha -agendadas para o Outono- o debate em torno do nacionalismo ganha outro fôlego. É certo que nem todos os catalães defendam a independência face a Espanha, mas o afastamento cultural da região relativamente ao resto do país é notório, sendo a língua catalã o principal elemento diferenciador. Agora, também os touros o são.

Fonte: JN


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Imagens que dizem tudo


publicado por Maluvfx às 15:17
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A Leoa Vegetariana
A LEOA VEGETARIANA: A INCRIVEL E COMOVENTE HISTORIA DE LITTLE TYKEA INCRIVEL E COMOVENTE HISTORIA DE LITTLE TYKE
Georges H. Westbeau


Esta é a história incrível de uma leoa que não gostava de carne! Nascida num zoológico e rejeitada pela mãe, Little Tyke faria o mundo pensar de uma maneira nova. Iria despertar em nós idéias profundas e recordar-nos uma profecia bíblica: “E o leão se deitará ao lado do cordeiro”. Essa leoa amável e vegetariana inspiraria nossa ternura mais sincera de um modo absolutamente inesperado. Na vida de Little Tyke ocorreram uma tragédia e um milagre. A tragédia levou apenas alguns segundos. O milagre perduraria nove anos e, para muitos, perdura até hoje.



O Leão que Não Queria Comer Carne


São todos os leões carnívoros ferozes que precisam comer carne para sobreviver? Aparentemente não!



A revista australiana "Creation ex-nihilo" vol. 22, nº 2, de março-maio de 2000 publicou um artigo de David Catchpoole com o título acima, que não só apresenta um caso, real, inteiramente incomum, como também aponta para o cumprimento de profecias que falam da restauração de nosso planeta às condições originais, com o leão e o cordeiro pacificamente pastando juntos!
No começo deste século, uma leoa africana, nascida e crescida nos Estados Unidos, viveu todos os nove anos de sua vida sem jamais comer carne (1). De fato, seus donos, Georges e Margaret Westbean (2), preocupados com publicações de cunho científico advertindo que os animais carnívoros não poderiam viver sem comer carne, tentaram de todos os modos induzir o seu incomum animal de estimação (ao qual deram o nome de "Little Tyke") a desenvolver o apetite pela carne. Chegaram até a anunciar uma recompensa em dinheiro para quem conseguisse elaborar uma ração contendo carne, que a leoa aceitasse. O curador de um jardim zoológico de Nova York aconselhou que o casal Westbean pusesse algumas gotas de sangue na mamadeira de Little Tyke para ajudá-la a se acostumar, mas a leoa, ainda pequena, recusou sequer tocá-la, mesmo quando somente uma única gota de sangue tivesse sido introduzida.


Os mais famosos especialistas em animais, dentre os numerosos visitantes da fazenda Hidden Valley, de 40 hectares, dos Westbeans, também deram vários conselhos, mas nenhum deles funcionou. Nesse meio-tempo, Little Tyke continuava a passar extremamente bem, com sua dieta de cereais em grão,
cozidos, ovos e leite. Aos quatro anos de idade, a leoa, já adulta, pesava 160 quilos.


Como escreve Georges Westbean, foi um jovem visitante à fazenda do Hidden Valley que finalmente despertou a sua mente quanto à resposta da questão de como induzir Little Tyke a comer carne (o que se achava ser essencial para a sobrevivência dos carnívoros): 'Ele voltou seu olhar para mim, seriamente, e perguntou: Você não lê a sua Bíblia? Admiti que não a lia tanto quanto provavelmente deveria. Então continuou ele: Leia Gênesis 1:30, e Você encontrará a resposta. Na primeira oportunidade, peguei minha Bíblia e procurei a passagem que ele havia indicado. Para minha total surpresa, li estas palavras: "E a todo animal na terra, e a toda ave no céu, e a tudo que rasteja sobre a terra, em que existe vida, dei-lhes a erva verde para alimento (em Inglês meat, que também
significa carne); e assim foi."


Os donos de Little Tyke, embora aparentemente não sendo cristãos, aceitaram tanto o que leram, que não mais se preocuparam com a recusa da leoa a comer carne, e passaram a procurar aprimorar a sua "dieta vegetariana" (3), com novos cereais a serem incorporados ao alimento dela. Numerosos cereais foram moídos e misturados ainda secos, então cozidos e adicionados ao leite e aos ovos. A leoa passou a alimentar-se com essa ração todas as manhãs e as tardes, e às vezes ao meio-dia também. Para a saúde de suas gengivas e dentes - pois ela recusava todos os oferecimentos de ossos para roer - foram-lhe dadas pesadas botas de borracha para mastigar, que duravam em geral cerca de três semanas. Com essa dieta, a leoa não só sobreviveu, mas manteve-se em excelente estado. Um dos 'mais capazes curadores de jardins zoológicos' dos Estados Unidos teria dito que ela era o melhor espécime de sua espécie, que jamais houvera visto.


Além de Little Tyke, os Westbans criavam também outras espécies de animais em sua fazenda. Um grande número de visitantes em Hidden Valley foi motivado pela perspectiva de ver o leão vivendo com o cordeiro, em situação semelhante à da profecia de Isaías 11:6. Ver a leoa vivendo placidamente em companhia de ovelhas, vacas e aves domésticas, causava profunda impressão em
muitos visitantes.


Filmes na televisão (4) e fotografias de Little Tyke na imprensa também impressionaram muitas pessoas, como uma que escreveu: Nada me fez mais contente do que a sua fotografia do leão e do cordeiro. Ela me ajudou a crer na Bíblia.


À luz deste caso de Little Tyke, e de outros relatos de animais carnívoros sobrevivendo com base em dietas vegetarianas (5), certamente é mais fácil reportar-se ao relato de Gênesis relativo aos animais vivendo exclusivamente em regime vegetariano anteriormente à queda (6).


A observação feita por Georges Westbean de que para manter bem o seu estômago, Little Tyke passava cerca de uma hora comendo o suculento capim dos pastos, e também uma vívida lembrança das profecias de Isaías 11:7 e 65:25: "... o leão comerá palha como o boi."


Referências e Notas


Westbean, G., Little Tyke: the story of a gentle vegetarian lioness, Theosophical Publishing House, IL, USA, 1986. (Informações retiradas das páginas 3-6, 17, 32-35, 59-60, 113-114).
A leoa havia sido dada para os Westbeans como uma cria severamente machucada, pelo Zoológico que abrigava sua mãe. A mãe havia matado todas as suas crias de seus quatro partos anteriores, imediatamente após ter dado à luz. Desta vez, porém, os funcionários do Zoológico ficaram de sobreaviso, prontos para resgatar a cria no momento do parto. Foram bem sucedidos no resgate, mas não antes das poderosas mandíbulas da mãe rapidamente terem ferido a perna frontal direita de Little Tyke.
Muitas pessoas incluem ovos não galados nas atuais dietas vegetarianas, pois isso não envolveria a morte de animais. Embora possa parecer improvável que ovos (ou leite para animais adultos) fizessem parte da dieta anterior à queda, o ponto a ser destacado aqui é que os leões não necessitam de carne para a sobrevivência. É provável que muitas plantas hoje extintas constituíssem fontes bastante ricas de proteínas no reino vegetal anterior à queda e ao dilúvio.
Lamentavelmente, enquanto estava em Hollywood para a filmagem de um programa de televisão para uma cadeia nacional, Little Tyke contraiu pneumonia, e morreu algumas semanas depois.
Quando morei na Indonésia, na década de 1980, várias famílias me contaram que nunca haviam dado carne aos seus cães de estimação, embora fosse possível que ossos estivessem contidos nas rações que lhes davam. Outros relatos sugerem ser essa uma prática comum naquele país.
A Bíblia não nos dá detalhes de como a mudança de dieta vegetariana para carnívora ocorreu após a queda. Uma possibilidade seria ter havido um replanejamento divino. Mesmo que os leões hoje não necessitem comer carne para sobreviver, isso não invalidaria o relato de Gênesis. Para uma discussão mais completa do tema, ver o livro The Answer Book publicado por Answers in Genesis (editora da revista Creation ex-nihilo")


Fonte

Lea: a leoa que come espaguete

Artigo traduzido de: Creation 
29(4):44-45, set-nov 2007. Título original: “Lea, the spaghetti lioness”. CopyrightCreation Ministries International Ltda,
[Error: Irreparable invalid markup ('<www.creation.com>') in entry. Owner must fix manually. Raw contents below.]

<div style="text-align: right;"><a href="http://imagens.travessa.com.br/livro/DT/78/78c9ba35-c3e0-4fe3-8f05-58b058b01fbe.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;" rel="noopener"><img alt="A LEOA VEGETARIANA: A INCRIVEL E COMOVENTE HISTORIA DE LITTLE TYKE" border="0" src="http://imagens.travessa.com.br/livro/DT/78/78c9ba35-c3e0-4fe3-8f05-58b058b01fbe.jpg" loading="lazy" /></a><b>A INCRIVEL E COMOVENTE HISTORIA DE LITTLE TYKE</b></div><div style="text-align: right;">Georges H. Westbeau </div><br /><br />Esta é a história incrível de uma leoa que não gostava de carne! Nascida num zoológico e rejeitada pela mãe, Little Tyke faria o mundo pensar de uma maneira nova. Iria despertar em nós idéias profundas e recordar-nos uma profecia bíblica: “E o leão se deitará ao lado do cordeiro”. Essa leoa amável e vegetariana inspiraria nossa ternura mais sincera de um modo absolutamente inesperado. Na vida de Little Tyke ocorreram uma tragédia e um milagre. A tragédia levou apenas alguns segundos. O milagre perduraria nove anos e, para muitos, perdura até hoje. <br /><br /><a name="more" rel="noopener"></a><br /><br /><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;">O Leão que Não Queria Comer Carne</span></span></b><br /><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></b><br /><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">São todos os leões carnívoros ferozes que precisam comer carne para sobreviver? Aparentemente não!</span></b><br /><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span> </b><br /><a href="http://www.adventistas.com/images/leoavegetariana.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;" rel="noopener"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><img border="0" height="320" src="http://www.adventistas.com/images/leoavegetariana.jpg" width="232" loading="lazy" /></span></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A revista australiana "Creation ex-nihilo" vol. 22, nº 2, de março-maio de 2000 publicou um artigo de David Catchpoole com o título acima, que não só apresenta um caso, real, inteiramente incomum, como também aponta para o cumprimento de profecias que falam da restauração de nosso planeta às condições originais, com o leão e o cordeiro pacificamente pastando juntos!</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">No começo deste século, uma leoa africana, nascida e crescida nos Estados Unidos, viveu todos os nove anos de sua vida sem jamais comer carne (1). De fato, seus donos, Georges e Margaret Westbean (2), preocupados com publicações de cunho científico advertindo que os animais carnívoros não poderiam viver sem comer carne, tentaram de todos os modos induzir o seu incomum animal de estimação (ao qual deram o nome de "Little Tyke") a desenvolver o apetite pela carne. Chegaram até a anunciar uma recompensa em dinheiro para quem conseguisse elaborar uma ração contendo carne, que a leoa aceitasse. O curador de um jardim zoológico de Nova York aconselhou que o casal Westbean pusesse algumas gotas de sangue na mamadeira de Little Tyke para ajudá-la a se acostumar, mas a leoa, ainda pequena, recusou sequer tocá-la, mesmo quando somente uma única gota de sangue tivesse sido introduzida.</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Os mais famosos especialistas em animais, dentre os numerosos visitantes da fazenda Hidden Valley, de 40 hectares, dos Westbeans, também deram vários conselhos, mas nenhum deles funcionou. Nesse meio-tempo, Little Tyke continuava a passar extremamente bem, com sua dieta de cereais em grão,</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">cozidos, ovos e leite. Aos quatro anos de idade, a leoa, já adulta, pesava 160 quilos.</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Como escreve Georges Westbean, foi um jovem visitante à fazenda do Hidden Valley que finalmente despertou a sua mente quanto à resposta da questão de como induzir Little Tyke a comer carne (o que se achava ser essencial para a sobrevivência dos carnívoros): 'Ele voltou seu olhar para mim, seriamente, e perguntou: Você não lê a sua Bíblia? Admiti que não a lia tanto quanto provavelmente deveria. Então continuou ele: Leia Gênesis 1:30, e Você encontrará a resposta. Na primeira oportunidade, peguei minha Bíblia e procurei a passagem que ele havia indicado. Para minha total surpresa, li estas palavras: "E a todo animal na terra, e a toda ave no céu, e a tudo que rasteja sobre a terra, em que existe vida, dei-lhes a erva verde para alimento (em Inglês meat, que também</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">significa carne); e assim foi."</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Os donos de Little Tyke, embora aparentemente não sendo cristãos, aceitaram tanto o que leram, que não mais se preocuparam com a recusa da leoa a comer carne, e passaram a procurar aprimorar a sua "dieta vegetariana" (3), com novos cereais a serem incorporados ao alimento dela. Numerosos cereais foram moídos e misturados ainda secos, então cozidos e adicionados ao leite e aos ovos. A leoa passou a alimentar-se com essa ração todas as manhãs e as tardes, e às vezes ao meio-dia também. Para a saúde de suas gengivas e dentes - pois ela recusava todos os oferecimentos de ossos para roer - foram-lhe dadas pesadas botas de borracha para mastigar, que duravam em geral cerca de três semanas. Com essa dieta, a leoa não só sobreviveu, mas manteve-se em excelente estado. Um dos 'mais capazes curadores de jardins zoológicos' dos Estados Unidos teria dito que ela era o melhor espécime de sua espécie, que jamais houvera visto.</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Além de Little Tyke, os Westbans criavam também outras espécies de animais em sua fazenda. Um grande número de visitantes em Hidden Valley foi motivado pela perspectiva de ver o leão vivendo com o cordeiro, em situação semelhante à da profecia de Isaías 11:6. Ver a leoa vivendo placidamente em companhia de ovelhas, vacas e aves domésticas, causava profunda impressão em</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">muitos visitantes.</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Filmes na televisão (4) e fotografias de Little Tyke na imprensa também impressionaram muitas pessoas, como uma que escreveu: Nada me fez mais contente do que a sua fotografia do leão e do cordeiro. Ela me ajudou a crer na Bíblia.</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">À luz deste caso de Little Tyke, e de outros relatos de animais carnívoros sobrevivendo com base em dietas vegetarianas (5), certamente é mais fácil reportar-se ao relato de Gênesis relativo aos animais vivendo exclusivamente em regime vegetariano anteriormente à queda (6).</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A observação feita por Georges Westbean de que para manter bem o seu estômago, Little Tyke passava cerca de uma hora comendo o suculento capim dos pastos, e também uma vívida lembrança das profecias de Isaías 11:7 e 65:25: "... o leão comerá palha como o boi."</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Referências e Notas</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Westbean, G., Little Tyke: the story of a gentle vegetarian lioness, Theosophical Publishing House, IL, USA, 1986. (Informações retiradas das páginas 3-6, 17, 32-35, 59-60, 113-114).</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A leoa havia sido dada para os Westbeans como uma cria severamente machucada, pelo Zoológico que abrigava sua mãe. A mãe havia matado todas as suas crias de seus quatro partos anteriores, imediatamente após ter dado à luz. Desta vez, porém, os funcionários do Zoológico ficaram de sobreaviso, prontos para resgatar a cria no momento do parto. Foram bem sucedidos no resgate, mas não antes das poderosas mandíbulas da mãe rapidamente terem ferido a perna frontal direita de Little Tyke.</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Muitas pessoas incluem ovos não galados nas atuais dietas vegetarianas, pois isso não envolveria a morte de animais. Embora possa parecer improvável que ovos (ou leite para animais adultos) fizessem parte da dieta anterior à queda, o ponto a ser destacado aqui é que os leões não necessitam de carne para a sobrevivência. É provável que muitas plantas hoje extintas constituíssem fontes bastante ricas de proteínas no reino vegetal anterior à queda e ao dilúvio.</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Lamentavelmente, enquanto estava em Hollywood para a filmagem de um programa de televisão para uma cadeia nacional, Little Tyke contraiu pneumonia, e morreu algumas semanas depois.</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Quando morei na Indonésia, na década de 1980, várias famílias me contaram que nunca haviam dado carne aos seus cães de estimação, embora fosse possível que ossos estivessem contidos nas rações que lhes davam. Outros relatos sugerem ser essa uma prática comum naquele país.</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A Bíblia não nos dá detalhes de como a mudança de dieta vegetariana para carnívora ocorreu após a queda. Uma possibilidade seria ter havido um replanejamento divino. Mesmo que os leões hoje não necessitem comer carne para sobreviver, isso não invalidaria o relato de Gênesis. Para uma discussão mais completa do tema, ver o livro The Answer Book publicado por Answers in Genesis (editora da revista Creation ex-nihilo")</span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><a href="http://www.adventistas.com/mar2000/art26030001.htm" rel="noopener">Fonte</a><br /><br /><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"> Lea: a leoa que come espaguete</span></b><br /><br />Artigo traduzido de: Creation </span><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">29</span></span></strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">(4):44-45, set-nov 2007. Título original: “Lea, the spaghetti lioness”. Copyright</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Creation </span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Ministries International Ltda, <www.creation.com></www.creation.com></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">. Usado com permissão.</span></i></span><br /><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: right;"><em><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">por </span></span><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">David Catchpoole</span></span></strong></em></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><em><strong><img alt="" class="aligncenter" height="253" src="http://creation.com/images/creation_mag/vol29/6147spagetti.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(221, 221, 221); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(221, 221, 221); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(221, 221, 221); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; display: block; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 4px;" title="espaguete" width="466" loading="lazy" /><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></strong></em></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Janeiro de 2002. Através das cameras dos jornalistas, uma leoa muito impressionante chamada Lea chega na Reserva Natural Rhino &amp; Lion, próximo a Johannesburgo, África do Sul, vinda de Roma, Itália, depois de uma jornada de 30 horas (1).</span></div><div class="wp-caption alignright" style="background-color: #f3f3f3; border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-left-radius: 3px 3px; border-bottom-right-radius: 3px 3px; border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(221, 221, 221); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(221, 221, 221); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(221, 221, 221); border-top-left-radius: 3px 3px; border-top-right-radius: 3px 3px; border-top-style: solid; border-top-width: 1px; color: #333333; float: right; line-height: 25px; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; margin-top: 10px; padding-top: 4px; text-align: center; width: 210px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><img alt="Antonio apresenta sua amada Lea ao novo lar - seu sonho de encontrar uma nova moradia para ela finalmente tornou-se realidade. Mas a leoa de sete anos de idade agora deve enfrentar o desafio de aprender a comer carne - pela primeira vez em sua vida. Fotos Rhino &amp; Lion Nature Reserve." height="617" src="http://creation.com/images/creation_mag/vol29/6147lea-home.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-style: none; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-color: rgb(221, 221, 221); border-left-style: none; border-left-width: 0px; border-right-color: rgb(221, 221, 221); border-right-style: none; border-right-width: 0px; border-top-color: rgb(221, 221, 221); border-top-style: none; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Lea e Antonio" width="200" loading="lazy" /></span><br /><div class="wp-caption-text" style="line-height: 17px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Antonio apresenta sua amada Lea ao novo lar - seu sonho de encontrar uma nova moradia para ela finalmente tornou-se realidade. Mas a leoa de sete anos de idade agora deve enfrentar o desafio de aprender a comer carne - pela primeira vez em sua vida. Fotos Rhino &amp; Lion Nature Reserve.</span></div></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Por que “muito impressionante”? Porque essa felina de sete anos de idade não combina com o estereótipo de “carnívoro feroz” que os leões têm, já que cresceu se alimentando não de carne, mas de uma dieta de batatas, vegetais verdes e macarrão com queijo. De fato, Lea ganhou o apelido de “Garota do Espaguete”, por causa do seu prato favorito – espaguete –, que ela particularmente adora quando temperado à napolitana (2,3). Mas agora, os cuidadores de seu novo lar na África do Sul estão enfrentando o “verdadeiro desafio”: pela primeira vez na vida de Lea, incentivar essa “Garota do Espaguete” a se alimentar de carne e interagir com outros leões.</span></div><h3 style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 9px; text-align: justify;"><em><span style="color: #3366ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Bastidores</span></span></span></em></h3><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A mãe de Lea viveu no Zoológico de Nápoles, que tinha a prática de vender os filhotes nascidos ali. Assim, com seis semanas de vida, Lea foi parar na vila italiana de Nettuno, sob os cuidados de um homem chamado Antonio Vincenzo. Eles pareciam inseparáveis; Lea dormia na cama de Antonio à noite, e o acompanhava onde quer que fosse durante o dia, sem qualquer tipo de coleira ou restrição – através de ruas movimentadas, por entre as multidões e até mesmo ao supermercado mais próximo. Não é surpresa que “todos em Nettuno conheciam Lea”, e sua dieta de espaguete, vegetais e molho de tomate (4).</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Porém, quando Lea tinha um ano de idade, as circuntâncias do trabalho de Antonio mudaram e ele não pôde mais cuidar de seu “bichinho” em casa. Um zoológico da periferia de Roma concordou em acomodar Lea, contanto que Antonio fornecesse a alimentação necessária. E assim Lea continuou a crescer com sua dieta de massas, ricota e vegetais. Mas, vendo-a confinada a uma área de concreto de 4m x 4m, Antonio resolveu encontrar para ela um lugar melhor para viver. (Ele a visitava todos os domingos, e a leoa chorava e reclamava quando chegava a hora de ir embora (2).)</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Após anos de procura inútil (5), finalmente abriram-se as portas para que Lea fosse enviada para a África do Sul – Antonio a acompanharia em sua jornada e ficaria com Lea no novo lar por algumas semanas, a fim de ajudá-la a se adaptar.</span></div><h3 style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 9px; text-align: justify;"><em><span style="color: #3366ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Uma dieta “estranha”?</span></span></span></em></h3><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Dado o apelido característico de Lea (“Garota do Espaguete”) e a publicidade associada com sua mudança para a África do Sul, muitas pessoas tomaram conhecimento do que Lea comera nos primeiros sete anos de sua vida – e ficaram impressionadas. Um jornalista escreveu: “Apesar de sua estranha dieta, ela se desenvolveu”. Essa leoa não somente sobreviveu (por sete anos), mas se desenvolveu com uma dieta sem carne desde a infância.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Lea não é a única na história recente (dos leões) a ter sucesso no desenvolvimento com uma dieta sem carne. Uma renomada leoa vegetaria nos EUA não comeu carne alguma por todo o seu período de vida (6,7). E muitos outros animais normalmente conhecidos como carnívoros (por exemplo, cães (8), abutres (9)), são sabidamente capazes de viver sob dietas destituídas de carne.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Para entender essa situação, precisamos voltar ao passado. Mas qual passado é correto? A evolução ou a Bíblia? Isso simplesmente não faz sentido sob uma perspectiva evolucionista – de que este é um mundo onde “um-come-o-outro”, e que animais com dentes afiados, garras e bicos evoluíram por milhões de anos para serem carnívoros.</span></div><div class="wp-caption alignleft" style="background-color: #f3f3f3; border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-left-radius: 3px 3px; border-bottom-right-radius: 3px 3px; border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(221, 221, 221); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(221, 221, 221); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(221, 221, 221); border-top-left-radius: 3px 3px; border-top-right-radius: 3px 3px; border-top-style: solid; border-top-width: 1px; color: #333333; float: left; line-height: 25px; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; margin-top: 10px; padding-top: 4px; text-align: center; width: 260px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><img alt="Lea em seu cativeiro no zoológico italiano. Foto Kalahri Raptor Centre." height="185" src="http://creation.com/images/creation_mag/vol29/6147lea-zoo.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-style: none; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-color: rgb(221, 221, 221); border-left-style: none; border-left-width: 0px; border-right-color: rgb(221, 221, 221); border-right-style: none; border-right-width: 0px; border-top-color: rgb(221, 221, 221); border-top-style: none; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Lea" width="250" loading="lazy" /></span><br /><div class="wp-caption-text" style="line-height: 17px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Lea em seu cativeiro no zoológico italiano. Foto Kalahri Raptor Centre.</span></div></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Por outro lado, a Bíblia nos conta que os felinos foram originalmente criados vegeta-rianos (Gênesis 1:30) e também fala de uma época onde “o leão comerá palha como o boi” (Isaías 11:7; 65:25, ACF). Assim, partindo da Bíblia, “carnívoros” vegetarianos fazem muito mais sentido (10).</span></div><h3 style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 9px; text-align: justify;"><em><span style="color: #3366ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Chegando à África do Sul</span></span></span></em></h3><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Quando Lea saiu de seu container, em seu novo lar cheio de grama, uma multidão de fotógrafos e repórteres ficou esperando a oportunidade fotográfica: Lea devorando sua primeira refeição sul-africana de massas, queijo e tomates picados.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Só que ela farejou e foi embora.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">“Não! Não! Não!”, disse Antonio, “Precisa ser massa e queijo italianos e molho de tomate – nunca tomates picados.”</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Como dizem, você pode viajar o mundo todo, mas nada como uma boa comida caseira!</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">P.S. Os novos cuidadores de Lea na Reserva Natural Rhino &amp; Lion nos disseram que ela foi desacostumada a comer espaguete em uma semana e, agora, não tem “absolutamente problema nenhum” em comer carne vermelha fresca, que lhe é dada – ela não caça.</span></div><h3 style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 9px;"><em><span style="color: #3366ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Referências e notas</span></span></span></em></h3><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">(1) Rhino &amp; Lion Nature Reserve, &lt;</span><a href="http://www.rhinolion.co.za/e-pics.html" style="color: #105cb6; text-decoration: underline;" target="_blank" rel="noopener"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">www.rhinolion.co.za/e-pics.html</span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">&gt;, 23 fevereiro 2004.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">(2) WildNet Africa, Spaghetti-kid lioness to return to African roots, &lt;</span><a href="http://wildafrica.net/articles/messages/32.html" style="color: #105cb6; text-decoration: underline;" target="_blank" rel="noopener"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">wildafrica.net/articles/messages/32.html</span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">&gt;, 20 fevereiro 2002.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">(3) Tempero à napolitana é um tempero sem carne feito de tomates amassados com cebola e alho.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">(4) Kalahari Raptor Centre Newsletter, &lt;</span><a href="http://www.raptor.co.za/Newsletters/Issues6.htm" style="color: #105cb6; text-decoration: underline;" target="_blank" rel="noopener"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">www.raptor.co.za/Newsletters/Issues6.htm</span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">&gt;, 20 fevereiro 2002.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">(5) Houve muitas ofertas da indústria de “caça aos leões”, as quais Antonio recusou. (A “caça aos leões” fornece “jogos”, leões, nos quais os caçadores de troféus, que pagam uma taxa, podem  atirar).</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">(6) Westbeau, G.H., Little Tyke: the story of a gentle vegetarian lioness, Theosophical Publishing House, Illinois, EUA, 1986.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">(7) Catchpoole, D., The lion that wouldn’t eat meat, Creation 22(2):22–23, 2000; &lt;</span><a href="http://www.creation.com/lion" style="color: #105cb6; text-decoration: underline;" target="_blank" rel="noopener"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">www.creation.com/lion</span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">&gt;.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">(8) Derbyshire, D., Meat-free dog food for vegetarian pets, &lt;</span><a href="http://www.telegraph.co.uk/news/main.jhtml?xml=/news/2002/09/16/wveg16.xml" style="color: #105cb6; text-decoration: underline;" target="_blank" rel="noopener"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">www.telegraph.co.uk/news/main.jhtml?xml=/news/2002/09/16/wveg16.xml</span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">&gt;, 3 fevereiro 2006.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">(9) Catchpoole, D., The bird of prey that’s not, Creation 23(1):24–25, 2000.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">(10) A Bíblia não dá detalhes de como a mudança de herbívoro para carnívoro (e a alimentação saprofítica) aconteceu depois do Dilúvio; talvez um novo design ou a expressão de um potencial genético latente, pré-projetado em presciência da Queda. Além disso, mesmo se os leões hoje precisaram de carne para sobreviver, isso não invalidaria o Gênesis. Veja Batten, D. (Ed.) The Creation Answers Book, capítulo 6, Creation Ministries International, Austrália, 2006.</span></div><br /><a href="http://considereapossibilidade.wordpress.com/2009/08/13/lea-a-leoa-que-come-espaguete/" rel="noopener">Fonte</a>

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publicado por Maluvfx às 14:58
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