Ética é o conjunto de valores, ou padrões, a partir dos quais uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decisões. A ética é importante por que respeita os outros e a dignidade humana.
Sábado, 5 de Fevereiro de 2011
Paul Watson - Sea Shepherd Conservation Society


publicado por Maluvfx às 08:01
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Sexta-feira, 4 de Fevereiro de 2011
Temperatura do forno e conversão
Celsius º C  __________________  Farenheit   º F


Marca 1 forno a gás ------ 140º C / 275º F = forno eléctrico ------- Forno muito brando

Marca 2 forno a gás ------ 150º C / 300º F = forno eléctrico ------- Forno brando

Marca 3 forno a gás ------ 160º C / 325º F = forno eléctrico ------- Forno ligeiramente moderado

Marca 4 forno a gás ------ 180º C / 350º F = forno eléctrico ------- Forno moderado

Marca 5 forno a gás ------ 190º C / 375º F = forno eléctrico ------- Forno ligeiramente quente

Marca 6 forno a gás ------ 200º C / 400º F = forno eléctrico ------- Forno ligeiramente quente +

Marca 7 forno a gás ------ 210º C / 425º F = forno eléctrico ------- Forno quente

Marca 8 forno a gás ------ 220º C / 450º F = forno eléctrico ------- Forno quente +

Marca 9 forno a gás ------ 240º C / 475º F = forno eléctrico ------- Forno muito quente

As temperaturas as vezes variam um pouco dependendo
das marcas dos fogões.


publicado por Maluvfx às 12:08
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Quinta-feira, 3 de Fevereiro de 2011
Brigitte Bardot denuncia ameaça recebida através de cartaz publicitário
A defensora dos animais e atriz francesa Brigitte Bardot entrou com um processo contra os responsáveis pela manipulação de sua imagem em um cartaz de contrapropaganda no qual aparece seu rosto no lugar onde previamente havia uma vaca.

Na publicidade promovida pelo coletivo “Gang des fils de pub” se vê o retrato de Bardot – cujo processo foi divulgado nesta quarta-feira (2) pelo jornal “Le Parisien”- no lugar que era ocupado por uma vaca em um dos cartazes que a atriz lançou contra os sacrifícios dos animais em 4 de janeiro.

Junto a seu rosto se mantém o texto original de sua própria campanha: “Este animal vai ser degolado sem sedação e em meio a grandes sofrimentos. Isso é o sacrifício ritual”.

Os advogados de Bardot informaram à imprensa francesa que sua cliente considera a troca de imagens “uma ameaça de morte”.

O cartaz manipulado e a operação na qual “Gang des fils de pub” substituiu o retrato gigante da vaca pelo da atriz circulam pela internet e podem ser vistos entre outros lugares no site “Islam en France”.

Os promotores da contracampanha denunciam o ataque midiático promovido por várias associações lideradas pela Fundação Brigitte Bardot contra o sacrifício ritual e defendem a ideia de que, mais do que promover o bem-estar animal, seu objetivo é “estigmatizar certa categoria de consumidores”.

Concretamente os muçulmanos, que seguem as normas “halal” e os de crenças judias que se regem pelas regras “kosher”.

Apesar dos argumentos apontados por Bardot, segundo os membros do “Gang des fils de pub”, a sedação está longe de ser uma técnica perfeita que garanta a ausência de sofrimento dos animais sacrificados.

O grupo lembra que Brigitte Bardot é conhecida por seus múltiplos “escorregões midiáticos racistas” e convida as pessoas a “reagir contra a nova tentativa de pressionar os franceses a se enfrentarem entre si”, o que, segundo o movimento, é o objetivo da campanha da atriz.

Mais de 2 mil cartazes distribuídos por todo o território francês denunciam as consequências de uma exceção da legislação europeia estipulada em 1993 para muçulmanos e judeus que permite o sacrifício de animais sem sedação.

Bardot e as sete associações que a apoiam nesta ação denunciam ainda o fato de que milhões de franceses comem sem saber a carne de animais sacrificados segundo as normas halal e kosher.

Fonte: ANDA

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publicado por Maluvfx às 05:24
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Brigitte Bardot denuncia ameaça recebida através de cartaz publicitário
A defensora dos animais e atriz francesa Brigitte Bardot entrou com um processo contra os responsáveis pela manipulação de sua imagem em um cartaz de contrapropaganda no qual aparece seu rosto no lugar onde previamente havia uma vaca.

Na publicidade promovida pelo coletivo “Gang des fils de pub” se vê o retrato de Bardot – cujo processo foi divulgado nesta quarta-feira (2) pelo jornal “Le Parisien”- no lugar que era ocupado por uma vaca em um dos cartazes que a atriz lançou contra os sacrifícios dos animais em 4 de janeiro.

Junto a seu rosto se mantém o texto original de sua própria campanha: “Este animal vai ser degolado sem sedação e em meio a grandes sofrimentos. Isso é o sacrifício ritual”.

Os advogados de Bardot informaram à imprensa francesa que sua cliente considera a troca de imagens “uma ameaça de morte”.

O cartaz manipulado e a operação na qual “Gang des fils de pub” substituiu o retrato gigante da vaca pelo da atriz circulam pela internet e podem ser vistos entre outros lugares no site “Islam en France”.

Os promotores da contracampanha denunciam o ataque midiático promovido por várias associações lideradas pela Fundação Brigitte Bardot contra o sacrifício ritual e defendem a ideia de que, mais do que promover o bem-estar animal, seu objetivo é “estigmatizar certa categoria de consumidores”.

Concretamente os muçulmanos, que seguem as normas “halal” e os de crenças judias que se regem pelas regras “kosher”.

Apesar dos argumentos apontados por Bardot, segundo os membros do “Gang des fils de pub”, a sedação está longe de ser uma técnica perfeita que garanta a ausência de sofrimento dos animais sacrificados.

O grupo lembra que Brigitte Bardot é conhecida por seus múltiplos “escorregões midiáticos racistas” e convida as pessoas a “reagir contra a nova tentativa de pressionar os franceses a se enfrentarem entre si”, o que, segundo o movimento, é o objetivo da campanha da atriz.

Mais de 2 mil cartazes distribuídos por todo o território francês denunciam as consequências de uma exceção da legislação europeia estipulada em 1993 para muçulmanos e judeus que permite o sacrifício de animais sem sedação.

Bardot e as sete associações que a apoiam nesta ação denunciam ainda o fato de que milhões de franceses comem sem saber a carne de animais sacrificados segundo as normas halal e kosher.

Fonte: ANDA

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publicado por Maluvfx às 05:24
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Terça-feira, 1 de Fevereiro de 2011
O conceito de “comer carne” redefinido
O que há num nome? Uma rosa com qualquer outro nome teria seu cheiro mais doce? Esta foi a questão famosa de Shakespeare, mas me pergunto se, por outro lado, esta mesma pergunta poderia ser aplicável ao ato flagrante de comer carne… O que há num nome? É uma maneira de esconder a realidade do que está por trás do que há no prato. Conhecemos exemplos em que a linguagem ajudou na distinção entre as classes. No passado, a aristocracia inglesa jantava carne de carneiro, mas os pobres comiam o cordeiro. As palavras não apenas distinguem o que é para os ricos e pobres, elas disfarçam a verdade por trás de comer animais.

O que aconteceria se chamássemos uma coisa do que ela realmente é? Será que teríamos uma mudança de atitude? Será que o véu seria levantado o bastante para que mudássemos nosso comportamento? E se em vez de nos referir à carne como alimento, deixássemos de considerar totalmente que os animais sejam incluídos na categoria de “comida”. Isso seria um grande começo. E se parássemos de usar a palavra “ovo” e o chamasse de “envoltório de reprodução que tem a capacidade de se transformar em um novo ente”? E se expuséssemos a realidade do “leite”, chamando-lhe “secreções das glandulas mamárias”? Eu me pergunto se ele alteraria o sabor percebido. E se chamássemos a carne de “músculo do animal morto”? E no caso em que a palavra para o animal vivo é igual à do animal consumido (como “frango, “camarão ou “peixe”)? Pergunto-me, por exemplo, se seria apetitoso distinguir os animais vivos como “galinha” do animal morto o qual as pessoas jantam, chamando-lhe “músculo de galinha morta”? Não estou dizendo que temos de ser melodramáticos em relação a isso. Nós não precisamos dizer “carne podre”, apenas apontar que se trata do músculo de um animal morto deve ser suficiente.

Pense em todas as palavras que são usadas para dissociar completamente o conceito de alimento da vida, dos animais sencientes dos quais é derivado: carne de vaca, porco, vitela, carneiro, veado, caviar. Poderíamos dizer o que mostra a realidade: o “cadáver de vaca”, “cadáver de porco”, “descendentes do sexo masculino de uma vaca produtora de leite”, “cadáver de ovelha”, “cadáver de veado”, “peixes potenciais não fertilizados”, respectivamente. Então, para ir um passo além, há nomes exóticos que o som faz parecer como se houvesse prestígio, em vez da realidade de que você apenas come animais mortos: bife de Nova York, Filet Mignon, Chicken Cordon Bleu.

É claro que não basta parar com a carne animal. Deve-se também aplicar a outros ingredientes de origem animal, pois são uma verdadeira fonte de confusão, mesmo para o mais bem-intencionado vegetariano: coalho (revestimento do estômago de uma vaca ou porco) ou gelatina (substância glutinosa da carne cozida, unhas, olhos, pele etc. de uma vaca ou porco).

Meu irmão e sua esposa acabaram de ter um bebê, e agora que Benjamin tem 8 meses, ele está lentamente conhecendo alimentos sólidos. Um por um, eles estão apresentando sabores diferentes para ver do que ele gosta e não gosta. Ele adora doce de abóbora e batata, mas não gosta tanto de feijão verde ou banana. No dia em que eles abriram o pote e lhe apresentaram a “carne”, ele fez uma cara de nojo e cuspiu. Eles riram e minha mãe disse: “Ah, ele odeia carne! Melissa vai ser tão feliz”. Quando a minha mãe me contou a história, eu me sentia triste e disse: “Nenhum bebê quer comer vaca reconstituída em um pratinho?” Não é exatamente o que é? Por que queremos continuar esta prática, bárbara, embora cultural, das crianças, em que elas são forçadas a comer animais mortos? Na defesa do meu irmão e cunhada, o bebê não gosta de bananas… então o meu ponto não é sobre o que os bebês “naturalmente” preferem. Eu não estou negando que, depois de algum tempo, o sabor da carne do animal cozida não se torne um hábito de tal forma que se torna “uma segunda natureza”. Admito que eu, também, infelizmente, comia animais mortos cozidos e ingeria secreções (que eu bebia e gostava, especialmente quando esta era reforçada pelo açúcar e chocolate), até que um dia, quando eu fiz a conexão surpreendente, já não podia fingir ignorância.

Agora, o simples pensamento da ideia de comer um animal morto é revoltante. Eu ouvi os argumentos sobre a nossa evolução, como comer animais mortos ajudou nosso cérebro a desenvolver-se, nos ajudou a sobreviver em condições duras, e nos ajudou a prosperar como espécie. Eu não estou debatendo o que é “natural” ou “antinatural”. O que estou propondo é nós realmente considerarmos a velha questão: “O que há num nome?”. E começarmos a criar uma nova e mais direta maneira aberta para se comunicar, chamando alguma coisa do que ela realmente é, de modo que possamos nos tornar responsáveis por nossas ações e para as consequências que delas resultem. Nós começaremos a perceber que ter esse animal num prato, infelizmente, significa que, para chegar lá, ele foi criado e teve uma vida de sofrimento, ou, por estar no prato, ele foi sacrificado após ter sido uma criatura viva, respirando até o momento em que foi morto e convertido em um pedaço de carne, que deve passar por uma série de processos para que seja palatável e digestível. Minha esperança é que nos tornemos mais conscientes de nossas ações, e isso vai resultar em uma mudança na consciência. Meu objetivo é que um dia a definição de “alimento” só se refira a frutas, legumes, grãos e nozes, e não aos animais nem partes deles. Eu realmente acredito que este é um primeiro passo na “redefinição” não só das palavras, mas do mundo que desejamos.

Soluções Vegetarianas
por Melissa Martin


publicado por Maluvfx às 11:09
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Repensando o consumo de carne...
Cada vez mais é imperioso uma séria mudança no consumo de carne que milhões de seres humanos apreciam ainda no seu dia a dia achando que é imprescindível para uma boa alimentação. 


O abate de milhões de animais diariamente, além de ser contrário à evolução do homem no verdadeiro sentido da vida como espécie pensante, obriga a que haja um grande consumo de energia na Industria da morte, além dos gastos de água exorbitante numa quantidade sempre crescente de milho, soja e outros grãos em áreas que levam à destruição de muitas florestas no mundo, especialmente no Brasil onde o presidente Lula da Silva já anunciou medidas emergenciais para refrear os desmatamentos e queimadas da floresta Amazónia que está sendo destruida para repasto e plantio de cereais para animais. Ali, nos últimos cinco meses mais de 2.000 quilômetros quadrados foram perdidos.


Segundo Mark Bittman, um estudioso na matéria, o total mundial de fornecimento de carne foi de 71 milhões de toneladas em 1961, sendo que em 2007 a produção aumentou para 284 milhões de toneladas, esperando-se que o consumo mundial de carne dobre até 2050 se nada fôr feito para alterar este “crescimento implacável da produção de gado”, como diz Henning Steingield. Isto já não não falando das 50 milhões de toneladas diárias de excrementos que se produzem actualmente. 


Há mesmo quem diga que a produção de gado gera cerca de um quinto dos gases responsáveis pelo efeito estufa no mundo, superando o transporte. Exagerada ou não, esta afirmação é feita pela United Nations’ Food and Agricultural Organization, não por mim.


Doutro modo, um estudo feito no ano passado pelo Instituto Nacional de Ciências da Criação de Gado e Áreas de Pastagem do Japão, estimou que 1 Kg de carne bovina é responsável pela quantia de dióxido de carbono equivalente à emitida pelo carro popular europeu a cada 250 quilômetros, e queima energia suficiente para manter acessa uma lâmpada de 100 watts por aproximadamente 20 dias.


Por fim, o impacto ambiental de se produzir tanto grão para alimentar os animais, é profundo, e a agricultura nos Estados Unidos contribui para quase três quartos de todos os problemas da qualidade de água dos rios e riachos nacionais, como afirma a Environmental Protection Agency. Embora aproximadamente 800 milhões de pessoas no planeta sofram de fome ou desnutrição, a maior parte do milho e da soja plantados no mundo inteiro alimenta o gado, porcos e galinhas. Ou seja, cerca de duas ou cinco vezes mais grãos são necessário para produzir a mesma quantidade de calorias através da criação de gado do que o consumo directo desses mesmos grãos pela população. 


Enfim, perante tudo isto o que pode ser feito? Não há uma resposta simples, mas uma mudança de mentalidade e hábitos de vida seria o mais acertado nos dias que correm, aprimorando práticas agrárias também. 


Pessoalmente, creio que a alimentação do futuro vai ser vegetariana, nem que seja por força das circuntâncias. A verdade é que os americanos e europeus comem cada vez mais carne e isso é a causa de tantos problemas de saúde nas últimas décadas, não só com o aumento de doenças cardiovasculares, como de cancer e até do Alzheimer e Esclerose Multipla. 


A soja será o maior substituto de proteina animal, com grande vantagem em relação à carne, pois que a mesma quantidade tem o dobro de proteinas de excelente qualidade e não tem colesterol, hormonas, vacinas, antibióticos, etc., nem qualquer doença animal. 


O bem-estar dos animais é também uma grande preocupação hoje em dia, pois já existem muito mais pessoas que amam os animais e deixaram de consumi-los na forma de refeição. O mundo seria um local bem melhor se toda a humanidade fosse vegetariana como dizia Albert Esinstein e Leon Tolstoi. Gandhi, também dizia que “o grau de cultura e de civilização de um povo, conhece-se pela forma como se alimenta e trata seus próprios animais”...


Vale a pena tentar, sensibilizando as pessoas do mundo inteiro para uma dieta mais saudável. Todos ganhariamos com isso, menos os produtores de gado, claro. A mudança de hábitos alimentares e de comportamentos é urgente e talvez um maior esclarecimento sobre as consequências do consumo de carne associado ao desflorestamento, poluição, mudanças climáticas, problemas de saúde, e crueldade com os animais, encoraje o acto de preferir cada vez mais proteinas vegetais.


O Sr. Rosegrant do Instituto de Pesquisa de Política Alimentar diz mesmo que devia haver “uma forte campanha política para a redução do consumo de carne” (tal como se faz contra o tabagismo e alcoolismo), “enfatizando a saúde pessoal, compaixão pelos animais e compaixão pelos pobres e pelo Planeta”, concluiu.


Fica aqui mais esta questão,


Pausa para reflexão!


publicado por Maluvfx às 10:30
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A FIDELIDADE DE UM AMIGO!


As imagens falam por si, dispensam comentários. Apenas digo que muitos animais ditos "irracionais" dão-nos lições de amor e fidelidade cada vez mais. Esse cão perdeu seu amigo que foi atropelado e vendo-o inanimado no meio da estrada não o abandona, pensando que está dormindo ali deitado em perigo.

E ainda dizem que os animais não têm alma ou coração?

Pausa para reflexão!

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publicado por Maluvfx às 02:27
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A FIDELIDADE DE UM AMIGO!


As imagens falam por si, dispensam comentários. Apenas digo que muitos animais ditos "irracionais" dão-nos lições de amor e fidelidade cada vez mais. Esse cão perdeu seu amigo que foi atropelado e vendo-o inanimado no meio da estrada não o abandona, pensando que está dormindo ali deitado em perigo.

E ainda dizem que os animais não têm alma ou coração?

Pausa para reflexão!

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