Ética é o conjunto de valores, ou padrões, a partir dos quais uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decisões. A ética é importante por que respeita os outros e a dignidade humana.
Quarta-feira, 15 de Maio de 2013
“Vermelho e Negro”
João Moura (cavaleiro)
A cabeça do "Ferrolho" na parede.
João Moura: Este cavalo foi o cavalo mais célebre que eu tive, e o que mais me ajudou na minha carreia, foi o "Ferrolho".

Mesa feita com as patas do "Ferrolho"
[Narração] Mas tem outras recordações do "Ferrolho", a cauda, a pele, e até das patas fez esta original mesa. Noutra sala tem mais trofeus.

Decoração de outra sala na casa de João Moura.
JM: São touros que toureei em Madrid, onde... cortei-lhe as orelhas que são os máximos trofeus e  que sai pela porta grande.

Jornalista: E matou-os?

JM: Sim, foram mortos em Madrid.

Jornalista:
 E porque é que guarda as cabeças?

JM:
 São... são touros importantes porque sair pela porta grande de Madrid é o sonho de qualquer toureiro.

[Narração] (..) para continuar com a tradição familiar conta agora com o filho de 14 anos.

João Moura Júnior:
  É uma grande responsabilidade...ser filho de uma... uma grande figura... do toureio mundial...é muito custoso... desde pequeno... que... gostei sempre de touros e cavalos, e o meu sonho é... ser toureiro. Estudar até... ao nono ano e... depois começar a tourear...

Jornalista:
 Mais do que o nono ano, não?

JMJ:
 Não...

[Narração] Sónia Matias não tinha na família ninguém ligado às touradas, apesar disso um dia foi ao campo pequeno e gostou tanto que decidiu ser toureira. Tinha 12 anos.

Jornalista:
 O que é que os seus pais disseram?

Sónia Matias (Toureira): 
Que eu não ‘tava bem da cabeça. É mesmo esta a expressão que eles me utilizaram(...)

[Narração]
 Mas apesar do ar feminino, Sónia garante que é tão capaz de tourear como qualquer homem, e conta que até já matou touros das três vezes que actuou a Espanha.

Manuel Gonçalves (Empresário Tauromáquico)
Manuel Gonçalves: Os toureiros é uma classe média/alta, em questão económica.

MG:
 Um toureiro pode ganhar até 10.000 contos por corrida. (...) São... são bem pagos.

[Narração] É o mais antigo empresário tauromáquico português (...) mas diz que os tempos já são como dantes.

MG:
 Neste momento é mais fácil perder 5.000 contos do que ganhar 500 contos. O público é o elemento essencial de qualquer espectáculo. (..) numa praça de touros de 10.000 lugares, estarem lá 1.000... não há ambiente, e o espectáculo morre um bocadinho por isso.

[Narração]
 Numa tourada os touros são os únicos que tudo perdem e nada ganham.

Hélder Queiroz (Forcados do Aposento da Moita)
[Narração] Diz que encara o touro na arena pelo espírito de aventura(...)
Nos grupos de forcados as mulheres também não são bem-vindas.


Hélder Queiroz: (...)Acho que o lugar das mulheres é ‘tarem ao nosso lado... noutro, noutro... separados, acompanharem-nos, ‘tarem connosco no jantar, nos apoiar-nos em casa, darem-nos força, e desejarem-nos sorte, acho que isso é o lugar principal da mulher para os forcados.(...)”

Os touros

[Narração] Sem eles não haveria forcados, nem toureiros, nem tourada, são os actores principais num espectáculo que para eles é sempre uma corrida para a morte.
[Narração] João Moura e o filho praticam quase diariamente com bezerras, esta tem cerca de um ano.
Antes de entrar na arena cortaram-lhe tanto os cornos que o animal não parou de sangrar, e o facto de ser apenas uma bezerra não a impediu de ser cravada com várias bandarilhas durante o treino.
As pessoas ligadas à tauromaquia ficam incomodadas quando se fala em crueldade contra os animais.


MG: “Minha senhora, minha senhora, minha senhora, o touro existe, só e exclusivamente para as touradas, é um animal que existe só para isto!”

Jornalista:
 Não acha que é um espectáculo cruel?

José Pedro Pires da Costa: 
Não, de maneira nenhuma.

Jornalista:
 Não acha que é cruel para com o touro?

JPPC:
 Claro que não!

Jornalista:
 Porquê?

JPPC: 
Porquê? Porque... porque... sei lá, é complicado agora estar a responder...

Jornalista:
 Gostas de animais?

JMJ:
 Gosto... cavalos, de toiros.

Jornalista:
 Achas que gostas de toiros?

JMJ:
 Gosto, gosto de toiros.

Jornalista:
 Mas estás disposto a andar a... a espetá-los. E eventualmente a matá-los.

JMJ: 
Pois, a matá-los também.

Jornalista:
 Achas que isso é maneira de gostar?

JMJ:
 Ah, não sei. Mas é a profissão, tem de ser assim.

Jornalista:
 Nunca teve pena de um toiro?

SM:
 Não [risos] Não, acho que não. [mp3]

Luís Rouxinol:
 O touro é... nasce com... com a finalidade em ser toureado.

João Moura:
 É um touro bravo que é criado só para ser toureado.

Hélder Queiroz:
 Os touros não sofrem naquela altura, podem sofrer mais tarde...

Jornalista:
 Por que é que diz isso?

HQ:
 Porque... essa... a raça desse touro foi lidada para isso, este touro foi criado para isso, não... não... ele foi, a genética dele não faz com que ele sofra dentro da praça...

JPPC:
 As pessoas que não gostam de corridas de touros deviam de se informar, informaracerca do que é uma corrida de touros.

SM:
 Nós somos livres de gostar do que gostamos, só vai à arena quem gosta.

MG:
 Deus criou o Homem e criou os animais, para que os animais servissem o homem, não é para que o homem sirva os animais.

JPPC:
 Não há ninguém que goste mais dos animais do que eu.

A Tourada

[Narração] Dentro dos curros os animais estão agitados, pior estariam se soubessem o que lhes vai acontecer.
Os touros são conduzidos para este pequeno compartimento e imobilizados com um barrote e com cordas, só depois os curraleiros lhes cortam as pontas dos cornos. No final põem-lhes protecções de cabedal.
 [mp3]

[Narração] (...)numa coisa todos os toureios são iguais nenhum sai para uma corrida sem pedir protecção divina

SM: 
Sempre que venho para as corridas trago estes santinhos que me acompanham, sempre que chego ao hotel a primeira coisa que eu faço é colocá-los, neste caso foi nesta mesinha (...) para depois antes de ir para a corrida fazer as minhas rezas... e quando voltar agradecer.

Jornalista: 
Traz sempre os mesmos?

SM:
 Sim, trago sempre os mesmos. Por vezes tenho... tenho excepções, vou por exemplo, mostrar aqui a nossa senhora dos toureiros que é a Macarena, que é uma das santinhas que eu nunca me esqueço em casa, embora os outros também não esqueça, mas esta é tipo indispensável, também uso na casaca.

[Narração] (..) na praça ninguém quer saber dos sentimentos do touro, e muitos nem imaginam que mal saem da arena os animais têm de passar por outro mau bocado. Voltam a ser amarrados para que os curraleiros lhes retirem as bandarilhas. O director de corrida não nos deixou fazer imagens, alegou que seria demasiado impressionantes para o público. Aqui fica o som do protesto dos touros enquanto os homens lhes cortam a carne para retira a farpa. [mp3]
Entretanto nas bancadas o público vibra com as estucadas dos cavaleiros, mas emoção a sério é quando alguma coisa corre mal.
Duas horas depois a corrida chega ao fim. Todos se saíram bem, forcados e cavaleiros já só sonham com o descanso, e com o banho.


LR:
 (...)Depois daqui corrida vou tomar o meu banhinho e jantar descansado com a minha família.

[Narração] Nos curros, os touros não têm direito a jantar nem a água, nem sequer a um desinfectante que lhe alivie as feridas. Vão ter que esperar que abra o matadouro mais próximo para então serem mortos. Se a corrida for a um sábado só são abatidos segunda de manhã. Às vezes, quando algum touro se destaca pela bravura, o ganadeiro decide poupar-lhe a vida e usá-lo como reprodutor. Mas a verdade é que nenhum dos animais desta corrida mereceu a clemência dos homens.


in “Vermelho e Negro”, reportagem exibida na SIC na semana de 9 de Junho de 2003
Jornalista (e narração da reportagem): Cristina Boavida
Imagem: Odacir JúniorEdição: Marco Carrasqueira



“Vermelho e Negro”

Assista ao vídeo e reportagem:
As touradas: Violência e Maltrato dos Animais


publicado por Maluvfx às 09:18
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Cavalos e Pessoas II
Por:  Dr. Vasco Reis (médico veterinário aposentado)

Caras companheiras e caros companheiros,
Durante mais de 10 anos (1973-84), na Suíça e na Alemanha, fui cavaleiro de concurso hípico completo (provas de dressage, saltos de obstáculos e de corta mato) com os meus 2 cavalos PALOMBO e SEETEUFEL. Eu cuidava deles pessoalmente.
Esta informação serve para vos mostrar que tenho obrigação de saber de cavalos e de os compreender.
Confesso que exagerei algo do que exigi destes magníficos animais, tendo sido mais um cavaleiro ambicioso, o que lastimo agora sem mais remédio, mas tentando ajudar outros cavalos em risco.
Estou a dar-vos a minha convicção sobre o que suportam os cavalos explorados no toureio, pois creio que é importante tentar identificarmo-nos com estes seres sencientes e conscientes, extremamente explorados para o "espectáculo".
Consta que lhes operam as cordas vocais, para que não possam relinchar audivelmente durante a tourada. Por outro lado a música "pasodobleada" não dá oportunidade de escutar as suas vozes.
Creio que isto não deve ser silenciado.


Resumindo, o percurso do cavalo usado para toureio:
Como animal de fuga que é, procuraria a segurança, pondo-se à distância daquilo de que desconfia ou que considera ser perigoso.
No treino e na lide montada, ele é dominado pelo cavaleiro com os ferros na boca, mais ou menos serrilhados, puxados pelas rédeas e actuando sobre as gengivas (freio; bridão - com accção de alavanca, ambos apertados contra as gengivas por uma corrente de metal à volta do maxilar inferior– barbela), coisas muito castigadoras. É incitado pela voz do cavaleiro e por outras acções, chamadas hipocritamente de “ajudas”, como sejam de esporas que são cravadas provocando muita dor e até feridas sangrentas.

Ele é impelido para a frente para fugir à acção das esporas, devido à dor que elas lhe provocam e a voltar-se pela dor na boca e pelo inclinar do corpo do cavaleiro ou a ser parado por tracção nas rédeas.

Resumindo: o cavalo é obrigado a enfrentar o touro pelo respeito/receio que tem do cavaleiro, que o domina e o castiga, até cravando-lhe esporas no ventre e provocando-lhe dor e desequilíbrio na boca. Isso transtorna-o de tal maneira, que o desconcentra do perigo que o touro para ele representa de ferimento e de morte e quase o faz abstrair disso. É, portanto, uma aberração, comprovativa da maior hipocrisia, quando cavaleiros tauromáquicos afirmam gostarem muito dos seus cavalos e lhes quererem proporcionar o bem estar.
Revoltante e vergonhoso é que tal crueldade seja permitida legalmente, feita espectáculo e publicitada.


Já agora:

Muito sofrem cavalos sob violência, azelhice, ambição, exibicionismo de cavaleiros. Claro, que para além do bem estar físico, o bem estar emocional dos cavalos sofre imenso. São bastante excepcionais os cavaleiros que não usam de violência para os cavalos, principalmente em competição.
A violência física actua, principalmente, sobre a boca - gengivas e língua (ferros: freio e bridão - com acção de alavanca - e barbela - corrente apertando os ferros contra o maxilar inferior) e, também, no ventre dos cavalos (esporas) .
A acção violenta sobre a boca repercute-se muito sobre a coluna cervical, a coluna lombar, os membros e sobre os andamentos.
O desporto de competição e o trabalho sacrifica muitos cavalos, obviamente também pelo esforço exagerado exigido.
Cavalos de trabalho têm frequentemente uma vida muito difícil, sendo mal tratados, mal alimentados.
Cavalos explorados para toureio são obrigados com violência a suportar grande tensão emocional (capaz de lhes provocar a morte por colapso cardíaco), a suportar grande esforço físico, a arriscar ferimento e a morte.
Por outro lado, felizmente, muitos cavaleiros dos tempos livres, em maior número do sexo feminino, dedicam amizade, carinho e companheirismo sem exigir demasiado aos seus cavalos, concedendo-lhes bom alojamento, boa alimentação, cuidados higiénicos para com o pelo e os cascos, etc (habitualmente gostam de ser escovados).
Garantem-lhes exercício e alegria em encontros e passeios no seio da natureza.

Um abraço
Vasco


Foto:  Começa a ser um CRIME permitir que isto aconteça! Mas ninguém tem coragem para o dizer... e a muitos convém!

 A utilização de martingalas, in blog tauromáquico


publicado por Maluvfx às 07:45
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Cavalos e pessoas I
Por: Dr. Vasco Reis (médico veterinário aposentado)

Muito sofrem cavalos sob violência, azelhice, ambição, exibicionismo de cavaleiros. Claro, que para além do bem estar físico, o bem estar emocional dos cavalos sofre imenso. São bastante excepcionais os cavaleiros que não usam de violência para os cavalos, principalmente em competição.

A violência física actua, principalmente, sobre a boca - gengivas e língua (ferros: freio e bridão - com acção de alavanca - e barbela - corrente apertando os ferros contra o maxilar inferior) e, também, no ventre dos cavalos (esporas).

A acção violenta sobre a boca repercute-se muito sobre a coluna cervical, a coluna lombar, os membros e sobre os andamentos.
O desporto de competição e o trabalho sacrifica muitos cavalos, obviamente também pelo esforço exagerado exigido.
Cavalos de trabalho têm frequentemente uma vida muito difícil, sendo mal tratados, mal alimentados.
Cavalos explorados para toureio são obrigados com violência a suportar grande tensão emocional (capaz de lhes provocar a morte por colapso cardíaco), a suportar grande esforço físico, a arriscar ferimento e a morte.

Por outro lado, felizmente, muitos cavaleiros dos tempos livres, em maior número do sexo feminino, dedicam amizade, carinho e companheirismo sem exigir demasiado aos seus cavalos, concedendo-lhes bom alojamento, boa alimentação, cuidados higiénicos para com o pelo e os cascos, etc (habitualmente gostam de ser escovados).
Garantem-lhes exercício e alegria em encontros e passeios no seio da natureza.



publicado por Maluvfx às 07:38
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POR QUE AS TOURADAS SÃO FUNDAMENTAIS!


«A PROMOÇÃO PELA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PELO GOVERNO E PELA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DA CULTURA DA VIOLÊNCIA EM PORTUGAL É DEVERAS IMPORTANTE:

1. - É fundamental que haja touradas no nosso país! Se não fossem as touradas qualquer dia nem haveria violência doméstica
 nem a prática do "bullying" nas escolas, uma desgraça que poderia até chegar ao ponto de conotar os portugueses como amigos dos animais!
2.- Por isso deve haver liberdade de torturar o animal touro (a lei 92/95 até nem considera o touro um animal)!

3.- E embora o touro tenha cérebro, sistema nervoso e órgãos sensoriais como nós, tudo isso é "desligado" antes de o touro entrar na arena, de tal forma que cada ferro espetado no seu dorso se transforma num acto festivo do próprio touro!

4.- A liberdade é fundamental:
      *  deve haver liberdade de torturar violentamente os animais e provocar-lhe lesões graves, para nosso divertimento (por isso é que a lei 92/95 aprova todas as execpções à protecção dos animais!);


      *  deve haver liberdade de explorar de forma selvagem os trabalhadores (zero direito para esses anormais voluntários da servidão humana);

      *  deve haver liberdade para destruir a natureza: no final vamos todos para Marte!
Força aficionados e promotores das touradas, promovam a cultura da violência e recebam como prenda chorudos subsídios dos impostos dos cidadãos europeus através da UE. E bem merecidos pois promover a cultura da violência dá trabalho!

UM BEM HAJA A TODOS OS PODERES PÚBLICOS E ÀS TELEVISÕES POR PROMOVEREM A CULTURA DA VIOLÊNCIA (SOBRE OS OUTROS CLARO!) NAS CRIANÇAS COM MAIS DE SEIS ANOS DE IDADE!

Como seria possível os filhos uma vez adultos, exercerem violência sobre os seus "velhotes" se não lhes fosse inculcada deste tenra idade a cultura da violência?

Portanto está explicado por que o espectáculo da tourada, no qual um animal indefeso é torturado de forma violenta e sangrenta até á sua exaustão total e morte, é mesmo fundamental!
A abolição das touradas significaria promover um país e um povo pacífico, amigo dos animais humanos e não humanos e amigo da natureza. Ora isso seria de todo impensável num povo que preza o seu hino que os manda  "contra os canhões marchar marchar"!

Por isso a Comissão Europeia, a UNESCO, as autoridades públicas portuguesas, todos têm razão em apoiar a cultura da violência patente nas touradas: neste mundo violento em que as nações mais poderosas económica e militarmente cilindram e colonizam os países que têm o azar de possuírem recursos naturais valiosos (como o petróleo) , se a cultura da violência não fosse praticada e incentivada, como poderia por exemplo ter acontecido a invasão unilateral dos EUA à bomba ao Iraque?  E como poderia a China ter e manter sequestrado o país da cultura budista (ainda por cima pacifista!) que é o Tibete?

Aliás se pensarmos um bocado, até concluiremos com facilidade que andamos todos a ser toureados pela GALP e Governo, que não param de fazer subir os preços dos combustíveis em Portugal (contribuindo dessa forma para afundar ainda mais a economia portuguesa), o que significa que quer a GALP quer o Governo assimilaram e praticam bem essa cultura da violência, embora seja desagradável constatar que nesse plano o touro somos nós!»

Publicada por Manuel Salgado Alves 


publicado por Maluvfx às 03:48
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