Ética é o conjunto de valores, ou padrões, a partir dos quais uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decisões.
A ética é importante por que respeita os outros e a dignidade humana.
O vencedor do Prêmio Nobel, Isaac Bashevis Singer (1904-1991), escreveu, em seu livro de maior sucesso, "Enemies", o seguinte: "Por mais que Herman tivesse testemunhado o abate de animais e peixes, ele sempre tinha o mesmo pensamento: no seu comportamento em relação aos animais, todos os homens são nazistas. A presunção com a qual o homem pode fazer o que quiser com outras espécies exemplifica as teorias racistas mais extremas, a lei do mais forte." A comparação com o Holocausto é intencional e óbvia. Um grupo de seres vivos angustia nas mãos de outro. Embora alguns possam argumentar que o sofrimento de animais não possa ser comparado ao sofrimento dos judeus e escravos, há, de fato, um paralelo. E para os prisioneiros e vítimas deste assassinato em massa, o seu holocausto está longe do fim. Escrito, produzido e dirigido por Shaun Monson e narrado por Joaquin Phoenix, este vídeo em inglês, com legendas em português, é uma produção da Nation Earth Organization.
VEGANISMO, UMA VIDA INTERLIGADA: Pelos Animais, Pelo Planeta, Pelas Pessoas
Um pequeno e excelente documentário educativo que apresenta importantes informações sobre questões éticas, ambientais, sustentabilidade e sociais dentro da temática do vegetarianismo e do consumo de produtos, que representa um assunto urgente e de vital importância para a sobrevivência de todo o planeta e da espécie humana, para o presente e o futuro. Não contém cenas fortes.
Veganismo é a aplicação do princípio abolicionista à vida do indivíduo.
Veganismo não é uma opção; é essencial. É extremamente difícil — talvez impossível — não sermos, pelo menos indiretamente, cúmplices da exploração dos animais, já que somos consumidores em uma sociedade sustentada por essa exploração. Mas, apesar disso, podemos estar seguros de que, se não formos veganos, certamente somos exploradores de animais. A coisa é simples assim.
O veganismo não é uma mera questão de dieta; é um compromisso moral e político com a abolição, no nível individual, e não se estende só a comida, mas também a roupa, outros produtos, e outras ações e escolhas pessoais. Ser veganos é aquilo que todos nós podemos fazer hoje — agora mesmo — para ajudar os animais.
O veganismo reduz o sofrimento e a morte dos animais ao diminuir a demanda. Representa uma rejeição à condição de mercadoria dos não-humanos e o reconhecimento de seu valor inerente.
A Life Connected:
The question isn't whether or not you can make a difference. You are making a difference. But what kind of difference are you making? What kind of difference do you want to make? Each of our choices in the past built the world we live in today. And each of our choices from this moment forward will build the world we live in tomorrow. We will build a world reflective of our values when our everyday choices are aligned with those values.
Every Dollar Is A Vote:
Every dollar you spend or choose not to spend is a vote. You voted yesterday. You'll vote today -- maybe hundreds of times. Will you vote for human rights, a clean environment and compassion for animals? If your words which plead for humanity are drowned out by the clamor of your coins, you're saying to unthinking businesses, "Yes, keep doing what you're doing... and do it in my name!" But if you make purchases, investments and life choices based on your values, you help build a better world reflective of those values.
How to Live A Life Connected:
We believe people are born with values that connect them to humanity and the rest of the world in which they live -- values of justice, kindness and compassion. Our task is to help each other reconnect.
To live A Life Connected… 1. Become re-aware of your values. 2. Become aware of how your choices impact other people, the planet and animals. 3. Align your choices to your values.
Diretor do documentário “Earthlings” fala da importância de adotar uma dieta vegana
Por Giovanna Chinellato (da Redação)
Um novo vídeo de seis minutos publicado pelo autor Larry Cook exibe o depoimento do produtor e diretor premiado do documentário Earthlings (Terráqueos), Shaun Monson, explicando por que uma dieta vegana, livre de ingredientes animais, é melhor para sua saúde e para o bem-estar dos animais.
“Apesar de termos religiões, programas passo a passo, livros de autoajuda, tecnologia, acho curioso como valorizamos algumas formas de vida e não outras. E eu suspeito que, se vemos qualquer grupo, qualquer ser vivo, com apatia, isso irá se espelhar na humanidade”, disse o diretor premiado Shaun Monson na videoentrevista postada no YouTube.
Essa entrevista provocativa que desperta a alma foi produzida pelo autor Larry Cook (The Beginner’s Guide to Natural Living) como parte de uma série de vídeos sobre alimentação saudável. Cook diz que “todos deveriam comer mais produtos orgânicos baseados numa dieta sem carne para uma saúde máxima e menos impactos ao meio ambiente e na vida animal”.
Terráqueos (www.earthlings.com) -- um documentário sobre abuso de animais em todos os setores da sociedade, narrado por Joaquim Phoenix -- foi produzido e dirigido por Shaun Monson. O filme recebeu diversos prêmios e continua a ser impactante para aqueles ligados aos direitos animais, dieta vegetariana ou estilo de vida vegano. No YouTube, Monson começa a entrevista acabando com o mito de que humanos precisam de proteína animal para serem saudáveis, e o vídeo só melhora a partir daí.
Sim, minha primeira reação foi achar ridículo o termo “durante a semana” na palestra da qual vou falar agora. Existe um evento muito famoso nos Estados Unidos chamado TED. Nele, palestrantes das mais diversas áreas mostram suas ideias para um mondo melhor. No vídeo que você está prestes a assistir o jornalista Graham Hill fala sobre um projeto pessoal que vem desenvolvendo há um ano: não comer carne ao menos durante a semana. Ele se considera um “cara verde” e fundou um blog chamado Treehugger – abraçador de árvores, em português.
Graham conta que vivia numa contante luta interna: “Sabendo tudo o que eu sei, por que ainda não sou vegetariano?”. No vídeo de 5 minutos ele descreve o que, para ele, foi uma revolução pessoal.
Como veganos obviamente gostaríamos que não houvessem “meio termos” como “durante a semana”. Mas quando você está com muitas pessoas no trabalho ou na faculdade é fácil enxergar que para a maioria delas parar de comer animais é uma possibildiade remota. Creio que nestes casos atitudes como a do palestrante são muito significativas e podem ser o primeiro contato com o vegetarianismo de uma pessoa que tem tudo para efetivamente se tornar vegano.
Sem muletas, hein? É importante reforçar que isto não pode servir de “muleta” para que as pessoas não se tornem vegetarianas. Acredito que é um primeiro contato mais sutil e convidativo do que parar de vez de comer animais, mas se esta situação se estende por muito tempo se torna uma forma falha de tentar embasar uma situação de “sou vegetariano mas nem tanto”, revelando um conformismo que definitivamente não é bom.
Descrição da palestra Todos sabemos os argumentos de que ser vegetariano é melhor para o meio ambiente e para os animais — mas em uma cultura carnívora, pode ser difícil fazer a mudança. Graham Hill oferece uma sugestão pragmática e poderosa…
Pit bull fica confinado sem comida durante uma semana em SP
Protetores de animais receberam a denúncia e encontraram o cachorro em uma casa. Eles estava sem comer há cinco dias. A polícia também foi até o local. Os protetores lavaram o animal da casa e seguiram para a delegacia.
Nestlé, maker of Kit Kat, uses palm oil from companies that are trashing Indonesian rainforests, threatening the livelihoods of local people and pushing orang-utans towards extinction.
We all deserve to have a break - but having one shouldn't involve taking a bite out of Indonesia's precious rainforests. We're asking Nestlé to give rainforests and orang-utans a break and stop buying palm oil from destroyed forests.
Vídeo do Greenpeace, em protesto à Nestlé que compra óleo de Palma de empresas que estão destruindo as florestas tropicais na Indonésia e acabando com a população nativa de orangotangos.Fazem testes em animais! Fonte
O que os orangotangos da Indonésia têm a ver com o chocolate que você come? Tudo! Enquanto uma das maiores empresas do setor, a Nestlé, continuar comprando óleo de dendê fruto de devastação de floresta nativa no país, o seu inofensivo chocolate continuará a matar estes animais indonésios. Pela Europa, protestos do Greenpeace pedem à empresa que pare de comprar o óleo de dendê extraído da região.
Florestas tropicais e de turfa, nativas da Indonésia, vão ao chão para ceder lugar à plantação de dendezeiras, de onde é extraído o óleo usado na produção do chocolate. Empresas como a Sinar Mas são responsáveis por esta devastação, que atinge em cheio o habitat do orangotango, além de agravar o aquecimento global.
Em recente relatório (em inglês), o Greenpeace denuncia esta prática e faz um apelo à Nestlé para que pare de comprar o óleo da Sinar Mas, ou qualquer outra que patrocine este crime. A campanha acontece na Alemanha, Holanda e Inglaterra, onde ativistas vestidos de orangotango protestam em frente à fábrica da Nestlé.
Sim, nós sabíamos que a Nestlé não ficaria muito contente com a nossa campanhapara expor os impactos que o uso de dendê em diversos produtos da empresa tem para as florestas tropicais. Mas, estamos apenas tentando chamar a atenção da Nestlé para o fato de que o dendê usado na fabricação de muitos chocolates, como o KitKat, é produzido de forma insustentável, às custas do desmatamento das florestas que são também o lar dos orangotangos na Indonésia.
Quando em declaração vocês disseram que compartilham a ‘preocupação profunda sobre os sérios problemas ambientais que ameaçam as florestas tropicais e de turfa no Sudeste Asiático causados pelo cultivo de dendê’, bem… nós tivemos nossas reservas.
Por uma coisa: embora vocês tenham anunciado que não compram mais dendê diretamente da Sinar Mas (a empresa fornecedora de óleo de dendê proveniente de desmatamento na Indonésia), vocês não assumiram o mesmo tipo de compromisso sobre a compra de outros fornecedores, como a Cargill, que compra óleo de dendê da Sinar Mas para revender. Agora, se vocês estão comprando a mesma coisa, só que de um intermediário, não podemos considerar isso como um grande progresso, não é mesmo? E começamos a imaginar se vocês realmente se importam com o assunto da maneira que vocês declaram que sim…
Mas, acho que o que realmente nos fez imaginar se vocês realmente se importam foi quando o vídeo da nossa campanha foi retirado do youtube, com a alegação de ‘violação de direitos autorais’. Bom, não é preciso ser um advogado para saber quando aplicar termos como ‘paródia’ e ‘uso justo’.
Mas, pensando bem, não achamos que vocês se importam tanto com a questão de ‘direitos autorais’. Nós achamos que vocês simplesmente queriam impedir as pessoas de ver o vídeo! E isso é patético. Sinceramente: censura é coisa do passado.
O que vocês não sabem é que nós recebemos muitas ofertas para divulgar nosso vídeo em outros lugares e que sua iniciativa (de retirar nosso vídeo da internet) só gerou mais interesse pela questão do desmatamento das florestas tropicais na Indonésia para a produção de dendê na blogosfera e no twitter.
Censurar denúncias não parece ser uma iniciativa muito inteligente, mas quem somos nós!…
Se você ainda não pediu para a Nestlé parar de comprar de empresas que desmatam a floresta indonésia, clique aqui e assine nossa ciberação.